terça-feira, 27 de maio de 2014
Waldemir acionará Ministério Público Federal para investigar destinação dos recursos federais para construção de creches
Diante da decisão judicial que
determina que a Prefeitura e a Câmara Municipal de Manaus (CMM) reservem
recursos no orçamento de 2015 para construção de creches, o vereador Waldemir José (PT) solicitou, mais uma
vez, na manhã desta terça-feira (27), o comparecimento do secretário municipal
de educação, Sr. Humberto Michiles, para tratar da política de construção de
creches para a cidade e, também, anunciou que entrará com representação junto ao
Ministério Público do Federal (MPF) para investigar aplicabilidade do recurso
que o Governo Federal disponibilizou para construção de creches.
A liminar expedida pela Juíza
Rebeca de Mendonça Lima estabelece que a verba destinada à compra,
desapropriação de terrenos e construção de prédios para creches e escolas sejam
previstas no orçamento do próximo ano e nos anos subsequentes, incluindo,
também, a Lei Orçamentária Anual (LOA), a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO)
e Plano Plurianual (PPA). Além disso, segundo a magistrada, a Prefeitura não
oferece a quantidade mínima de vagas em creches, ainda direciona investimentos
para áreas que somente deveria investir após sua obrigação constitucional com o
ensina fundamental.
Para Waldemir, a medida tomada
apela Juíza é necessária e pertinente, uma vez que não há investimentos para
construção de creches na cidade e um déficit muito grande desse serviço na
capital. “A construção de creches é uma necessidade em Manaus, onde a maioria
das mulheres que trabalha fora de casa não tem com quem deixar seus filhos.
Assim, a concretização desse projeto representa uma melhoria enorme na
qualidade de vida de milhares de famílias”, afirmou.
Por esse motivo, o
petista julga necessária a realização de uma audiência com o secretário de
educação para tarar da política de construção de creches para a cidade de
Manaus.
O parlamentar destacou, também,
que o atual Prefeito, em campanha eleitoral, prometeu 120 creches em 4 anos em
parceria com o Governo Federal que disponibilizou quase R$ 23 milhões para esse
setor. Em 2013 Artur Neto prometera uma nova licitação para construção de 45
unidades, mas quase nada foi construído até hoje. “A atual Administração
Municipal não teve competência e empenho para que as licitações das creches ocorressem
de forma clara e transparente. Passaram-se 17 meses dessa gestão e até agora a
cidade de Manaus tem apenas quatro creches e todas resultados de políticas das
prefeituras passadas”, disse Waldemir José.
Diante dessa situação que
envolve recursos do Governo Federal, o petista irá solicitar do MPF
investigação acerca da destinação desse recurso que deveria ser aplicado nas
construções de creches.
Vereador acionará o MPE para investigar as obras da ciclovia
Diante da insatisfação do
movimento “Pedala Manaus” com relação às obras inacabadas das ciclovias da
cidade, o vereador Waldemir José (PT) anunciou na manhã desta segunda-feira
(26), no plenário da Câmara Municipal de Manaus (CMM), que solicitará do Ministério
Público do Estado (MPE/AM), por meio de representação, apuração acerca dos
prejuízos causados à população devido à interrupção dessas obras. Ele propôs,
ainda, a realização de Audiência Publica para tratar do plano de construção de
ciclovias, promessa de campanha do Prefeito Artur Neto (PSDB).
A Prefeitura começou a
construir, em fevereiro deste ano, os 80 km de ciclovia do projeto Boulervard –
Ponta Negra, prometidos em campanha, mas até o momento somente 600 metros do
Boulevard Álvaro Maia foram concluídos e não há previsão de continuidade. “Sob
a alegação de que não há mais tempo para concluir essa obra, devido os jogos da
Copa do Mundo, a Prefeitura resolveu simplesmente parar com as obras, deixando
uma reforma inútil para os ciclistas, devido à falta de continuidade da
ciclovia”, disse o parlamentar.
Waldemir ressaltou, ainda, que
essa obra foi um desperdício de recursos públicos, uma vez que a Prefeitura
apenas demoliu uma via que estava em boas condições de uso para substituir por
outra de estrutura inferior. “Essa situação demonstra certo amadorismo dessa
Administração que fez um planejamento, mas não conseguiu seguir e ainda jogou
no lixo um investimento público. Essa prática já é nossa velha conhecida:
destruir uma obra em boas condições para reconstruir. Um verdadeiro desperdício
de recursos públicos”, afirmou.
Em
função dessa situação, Waldemir vai solicitar que o MPE apure os prejuízos
causados à população decorrente dessa obra que teve início, mas não será
concluída, resultando em gastos para cidade. Além disso, o parlamentar
mencionou que a Audiência Pública será importante para esclarecer e divulgar a
pretensão da Prefeitura em relação à construção ou não da ciclovia em
Manaus.
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Emendas de reajuste salarial para os professores apresentadas por Waldemir são rejeitas na Câmara
O vereador Waldemir José na reunião da Comissão de Educação na Câmara Municipal de Manaus |
Durante a votação do Projeto de Lei de autoria do Executivo Municipal que prevê as mudanças no Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos professores da rede municipal de ensino, realizada na manhã da na última quarta-feira (21), no plenário da Câmara Municipal de Manaus (CMM), o vereador Waldemir José (PT), juntamente com a vereadora Rosi Matos, também do PT, apresentou três emendas ao projeto, mas foram rejeitadas pela base aliada do prefeito, que justificou que a iniciativa fere a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Nas propostas defendidas pelo
vereador, a primeira, previa um reajuste salarial de 20% para os profissionais
de educação; a segunda determinava que os professores de 20h passariam a ganhar
R$300 de auxílio alimentação e os de 40h e carga dobrada receberiam R$600; já a
terceira emenda, regulamentava a implantação das Horas de Trabalhos Pedagógicos
(HTP) dos professores.
De acordo com o Waldemir José,
apesar do aumento de 10% no salário dos professores, as emendas apresentadas
representavam uma maior valorização desses profissionais que lutam há anos por
melhores condições de trabalho e por uma educação de qualidade para cidade.
O parlamentar afirmou, ao
defender suas propostas, que a Câmara ao rejeitar essas emendas, deixou, mais
uma vez, de cumprir seu papel de defensora dos interesses da sociedade. “Essa
Casa tinha condições de conseguir um aumento salarial maior para os
professores, mas se submeteu às decisões do prefeito”, disse Waldemir ao
comparar a Casa Legislativa como um anexo da Prefeitura.
“Acredito que a implantação do
HPT, o reajuste de 20% no salário dos profissionais de educação e o aumento no
valor do auxílio alimentação, se aprovados, seriam a concretização de um
direito, tão duramente buscado pelos professores”, pontuou Waldemir.
Waldemir cobra a realização de Audiência Pública para debater PCCS dos professores do município
Objetivando o diálogo com os
profissionais de educação do município, para que a categoria expusesse alguns
entraves referentes às reivindicações por melhores condições de trabalho, o
vereador Waldemir José (PT) solicitou à Mesa Diretora da Câmara Municipal de
Manaus (CMM) que a Audiência Pública, aprovada no último dia 28, de sua
autoria, fosse realizada tão logo ocorresse a deliberação do Projeto de Lei que
prevê mudanças no Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos professores,
previsto para ser votado ainda esta semana. A solicitação que foi feita na
última terça-feira (19), durante a Sessão Plenária da Casa Legislativa, não foi
acatada pelos demais parlamentares.
Considerando que a luta dos
professores por melhores condições salariais e de trabalho é antiga e que a
proposta do Executivo Municipal ainda deva ser melhorada, pois não corresponde
às expectativas dos professores, Waldemir José defendeu que a realização dessa
audiência é importante para que os profissionais de educação sejam ouvidos e a
solução para os pontos de impasse seja brevemente encontrada.
“Minha ideia era debater com
categoria antes que fosse aprovada pela Câmara, para ouvir suas reivindicações
e sugestões. O problema da educação tem que ser resolvido de uma vez por todas.
A rejeição dessa proposta demonstra a submissão da Câmara diante do Executivo.
Não há interesse de alguns parlamentares em resolver o problema da educação de
nossa cidade”, disse Waldemir José, lamentando que sua proposta não foi acatada
pelos demais vereadores.
terça-feira, 20 de maio de 2014
Waldemir pede o comparecimento do secretário de educação para tratar da política de creches
Em função da suspensão das licitações para a construção de creches em Manaus, determinada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o vereador Waldemir José (PT) solicitou à Mesa Diretora da Câmara Municipal de Manaus (CMM), na manhã desta segunda-feira (19), durante o Pequeno Expediente, que seja votado o Requerimento 0207/14, de sua autoria, que pede o comparecimento do secretário municipal de educação, Humberto Michiles, para tratar da política de creches para a cidade.
De acordo com o vereador, ano passado o prefeito suspendeu a licitação para construção de creches, operacionada na gestão do ex-prefeito Amazonino Mendes (PDT), sob o argumento de que a concorrência pública beneficiava apenas uma única empresa que detinha 29 contratos. Já em 2014, o TCU também mandou interromper o processo licitatório alegando que os editais beneficiavam certas empresas.
“O que me chama atenção nessa situação é que essas mesmas denúncias foram feitas anteriormente em 2013 pela própria Prefeitura e eu mesmo denunciei nessa Casa Legislativa esse procedimento irregular. Mesmo assim, segundo o TCU, a Prefeitura continuou com as mesmas ações, ou seja, gestão nova com práticas velhas”, disse Waldemir José.
Ele afirmou que é de extrema importância que haja transparências nas ações do Poder Executivo e que o Governo Federal já repassou para o município de Manaus R$12,3 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para o Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância). Waldemir Lembrou, ainda, que o prefeito Artur Neto (PSDB) disse que construiria 45 novas creches em 2013 a partir dos recursos federais.
“Diante das necessidades de construção de creches que a cidade tem e, sobretudo, diante dessa situação não esclarecida, acredito ser importante que a Câmara Municipal tenha um diálogo com o Secretário Municipal de Educação, Humberto MIchilles, acerca dos fatores que levaram o TCU a suspender as licitações para construção das creches em Manaus. Por isso, solicito celeridades na aprovação desse requerimento”, concluiu Waldemir José.
Audiência Pública "DEMOCRATIZAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO"
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Petistas acionam a Justiça para que a Prefeitura quebre o Contrato com a empresa Consladel
O pedido de anulação do Contrato entre a Prefeitura e a empresa Consladel, por meio de uma representação junto ao Ministério Público do Estado (MPE), foi protocolizado na manhã desta quinta-feira (15), pelo autor da proposta, vereador Waldemir José e contou com o apoio do deputado estadual José Ricardo e do deputado federal Francisco Praciano, todos parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT).
Na justificativa do pedido consta que o MPE investigou o contrato entre Prefeitura de Manaus e a empresa Consladel e apurou a existência de um esquema criado por uma organização criminosa formada por agentes políticos, como: o ex-secretário Américo Gorayeb da gestão de Amazonino Mendes (PDT), agentes públicos de trânsito e o dono da empresa Jorge Marques Moura, para desviar recursos públicos por meio de pagamentos de serviços que não eram realizados. Por isso, a promotoria solicitou à Justiça que obrigue a devolução de R$ 40 milhões aos cofres públicos e ainda denuncia, entre outros, o ex-prefeito, que recebeu doações dessa empresa para sua campanha em 2008.
Segundo Waldemir José, é um absurdo
que mesmo diante de todos esses fatos graves, a Consladel continua a operar o
serviço de segurança, manutenção, conservação e apoio à Administração e
Implantação de Engenharia de Trânsito junto à Prefeitura de Manaus. “É uma surpresa que
apesar das irregularidades apontadas pelo MPE, pela imprensa local e por
mim no ano passado, o prefeito Artur Neto (PSDB) permitiu a realização do 5º
Termo Aditivo ao contrato com a Consladel no valor de R$ 51.901.085,32 milhões
por um prazo de um ano”, disse o vereador.
Além disso, Waldemir defende que o
prefeito faça quebra do Contrato com a empresa Consladel para defender os
interesses públicos e coletivos de nossa cidade, tendo em vista que os crimes
apurados pelo MPE são suficientes para romper qualquer acordo. “Se o ex-prefeito
Amazonino Mendes teve alguma participação nesses crimes, a atual administração
é, no mínimo, conivente com essa situação, portanto também deve ser denunciada
ou, pelo menos, investigada por causa da continuidade do contrato entre a
Prefeitura e uma empresa que, comprovadamente, desviou recursos dos cofres
públicos”, afirmou o petista.
Para o deputado Praciano, a denúncia
é forte contra a Consladel e a quebra do Contrato é o mínimo que a Prefeitura
deveria fazer. “A população, que não tolera a prática de corrupção, precisa de
uma resposta para atos, como esses, que desviam dinheiro que deveriam ser
investidos em favor da melhoria da cidade. É um absurdo o desvio de recursos
públicos para enriquecimento de administradores públicos e privados”, pontuou o
parlamentar.
Já o deputado José Ricardo diz que “é
lamentável a falta de zelo por parte da Prefeitura com o dinheiro público, uma
vez que não houve a preocupação e o respeito do atual prefeito com os
recursos públicos ao pactuar o 5º termo aditivo ao contrato com a Consladel,
empresa acusada de praticar crimes em várias cidades brasileiras e,
comprovadamente, trouxe enormes prejuízos financeiros para a cidade de Manaus
”.
Os parlamentares petistas
esperam que essa ação tenha resultado positivo para cidade no sentido de que a
Prefeitura, de uma vez por todas, faça o cancelamento do contrato com essa
empresa que causou graves prejuízos aos cofres do município.Acesse também: http://www.cmm.am.gov.br/petistas-acionam-justica-para-que-prefeitura-quebre-contrato-com-empresa-consladel/
Waldemir busca mais quatro assinaturas para aprovar a CPI do transporte
O vereador na Tribuna da Câmara Municipal de Manaus- Fotografia: Thiago Correa/CMM |
A Denúncia de que os dirigentes
do Sindicato dos Trabalhadores de Transporte Rodoviário de Manaus (STTRM)
cobram propina dos empresários de ônibus, publicada hoje (14) por um jornal da
cidade, levou o vereador Waldemir
José (PT) a solicitar, mais uma vez, aos demais vereadores assinatura ao
requerimento de pedido de CPI (Comissão de Parlamentar de Inquérito) para
investigar o sistema de transporte público da cidade. O pedido foi feito na
manhã da última quarta-feira, durante a Sessão Plenária da Câmara Municipal de
Manaus (CMM).
Para Waldemir José, essa
cobrança feita pelos representantes do Sindicato só ocorre porque há concentração
de recursos no sistema decorrente do sobre-preço da tarifa de ônibus que os
usuários pagam diariamente. “A população paga mais do que deveria. Será que de
fato são os empresários que pagam essa propina?” questionou o
parlamentar.
Ele lembrou que durante sua
fiscalização, realizada no mês fevereiro e março deste ano, no sistema de
transporte da cidade, constatou que as empresas não cumprem o acordo exigido em
Contrato e a Prefeitura não fiscaliza as ações das empresas. Um dos fatos
graves que o parlamentar observou durante a atividade foi o número de viagens
dos ônibus que não é cumprido. No bairro de Petrópolis, por exemplo, deveriam
ocorrer 18 viagens em 2 horas, conforme determina a planilha apresentada pelo
Superintendente Municipal de Transporte Urbano (SMTU) Pedro Carvalho ao
vereador Waldemir, mas na prática são realizadas apenas 9 viagens.
O parlamentar lamentou
profundamente que apesar de todos esses problemas no transporte publico da
cidade, a Câmara não se coloca como defensora dos direitos da população e
cumpridora do seu papel de fiscalizadora com poder independente. “É lamentável
quando descobrimos que do lado dos empresários há uma quadrilha formada e do
lado dos trabalhadores há outra quadrilha e esta Casa fica passiva observando
essas quadrilhas roubarem nosso povo”, disse Waldemir solicitando as últimas
assinaturas que faltam para protocolizar o pedido de CPI.
Waldemir José informou, ainda,
que o requerimento de pedido de CPI já tem 10 assinaturas, o que representa
cerca de 70% das assinaturas obrigatórias para a implantação das investigações
no sistema de transporte.
Até
o momento, além da assinatura do próprio autor, vereador Waldemir José, também
assinaram o pedido de CPI os vereadores petistas Rosi Matos e Professor
Bibiano; Gilmar Nascimento (PDT), Isaac Tayah (PSD), Massami Miki (PSL), Marcel
Alexandre (PMDB), Plínio Valério (PSDB) e Arlindo Júnior (PROS)Acesse também: http://www.cmm.am.gov.br/33092/
Waldemir solicita aos demais vereadores assinaturas para instalação da CPI do transporte
Essa Casa Legislativa não pode
ficar passiva diante desse problema”, foi o que disse o vereador Waldemir José
(PT), na manhã da última terça-feira (13), durante o Grande Expediente da
Câmara Municipal de Manaus (CMM), ao solicitar dos demais parlamentares apoio
no sentido de assinar o pedido de Comissão de Parlamentar de Inquérito (CPI)
para investigar o sistema de transporte público da cidade.
De acordo com Waldemir José,
além das graves denúncias feitas na semana passada pelos rodoviários acerca do
esquema de corrupção no sistema de transporte público da cidade, existem,
ainda, problemas antigos como; a falta de transparência na composição das
planilhas de custos, a falta de controle do Sistema por parte da Prefeitura, a
falta de fiscalização na qualidade dos serviços oferecidos pelas empresas, dentre
outros.
“Esse imbróglio no transporte
público reforça a ideia de que é preciso haver uma investigação para esclarecer
a real situação do Sistema. Toda semana os rodoviários arranjam uma
justificativa para suspenderem os serviços e a Câmara Municipal tem-se mantido
passiva diante dessa situação e não se coloca em defesa da população que sempre
é prejudicada. Essa Casa tem o dever de defender a cidade de Manaus”, disse o
parlamentar.
Por esses motivos, Waldemir
avalia que somente a realização de uma CPI poderá esclarecer as várias
denúncias contra o transporte público e abrir a “caixa preta” do sistema. Até o
momento o requerimento de pedido de investigação recebeu as assinaturas dos
vereadores Rosi Matos e Professor Bibiano, ambos do PT, Plínio Valério (PSDB),
Mário Frota (PSDB) e Arlindo Júnior (PROS).
Waldemir retoma o pedido de CPI para investigar o transporte da cidade
Diante da retaliação
aparentemente forçada pelos rodoviários e após a queda da liminar que afastou
por irregularidade o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Transporte
Rodoviário de Manaus (STTRM), o vereador Waldemir José (PT) retomou o pedido de
Comissão de Parlamentar de Inquérito (CPI), solicitado, ano passado, para
investigar o sistema de transporte público da cidade. O anúncio foi feito
durante o Pequeno Expediente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), na manhã da
última segunda-feira (12).
Conforme denúncias dos
diretores do Sindicato dos Rodoviários, existe uma suposta quadrilha na
Superintendência Municipal de Transportes Urbanos, (SMTU) que beneficia o
transporte clandestino na cidade. Além disso, segundo a denúncia, houve uma
oferta de propina no valor de R$ 1 milhão de reais para que os diretores do
Sindicato dos Rodoviários não assinassem a convenção coletiva, bem como de que
existem empresários e juízes envolvidos no afastamento da diretoria do
Sindicato.
De acordo com Waldemir José,
essas denúncias são sérias e consistentes para que se faça uma investigação no
Sistema de Transporte da cidade e a Câmara não pode se esquivar em realizar
essa investigação. “Estamos assistindo a uma situação de instabilidade no
transporte, há muito tempo e esta Casa não pode ficar passiva e omissa diante
dessas denúncias que foram feitas e ficar esperando que os problemas se
resolvam de forma mágica. No final, quem é penalizada é a população que sofre
com o péssimo serviço prestado pelas empresas de ônibus”, disse o
parlamentar.
Ele lembrou que os usuários do
sistema pagam R$49,500 milhões mensal a cada empresa de transporte púbico que
atende a cidade, portanto afirmou que, possivelmente, o pagamento de propina
deve ter sido pago pela população. “Esse é mais um item que deve ser
investigado pela CPI”, afirmou Waldemir.
“Não
podemos fazer de conta que o problema do transporte não é grave. Não podemos
ser omissos”, disse Waldemir ao solicitar apoio aos demais vereadores no
sentido de assinarem o requerimento de pedido de CPI para investigar o
transporte. Ele informou, também, que solicitará apoio ao Delegado Geral da
Policia Civil do Estado para que seja aberto um processo criminal para
investigar as denúncias.
Acesse também no site: http://blogdopavulo.blogspot.com.br/2014/05/waldemir-retoma-o-pedido-de-cpi-para.html
Waldemir cobra, pela quarta vez, celeridade na tramitação do PL “Catraca Livre”
A paralisação de 50% da frota ônibus
do transporte coletivo da cidade, realizada nesta quarta-feira (7), levou o
vereador Waldemir José (PT) solicitar à Mesa Diretora da Câmara Municipal de
Manaus (CMM), pela quarta vez, durante a Sessão Plenária, a tramitação do
projeto de Lei nº 046/13, de sua autoria, que torna obrigatório a liberação das
catracas dos ônibus em caso de greve dos trabalhadores do sistema de transporte
público da cidade de Manaus.
De acordo com Waldemir, “se
analisarmos a história dos movimentos paredistas da categoria dos rodoviários,
iremos perceber que todos os anos as empresas do sistema do transporte público
começam a pressionar, por meio de greve, para que haja aumento da tarifa”. Essa
atitude, diz o parlamentar, afeta milhares de pessoas que utilizam,
diariamente, os ônibus como meio de transporte e que acabam sendo
prejudicadas.
Por esse motivo, Waldemir defende a
concretização dessa Lei que irá resguardar o direito da população de não ser
obrigada a pagar por um serviço que não está sendo prestado adequadamente. “A
população não pode ser prejudica por uma greve irresponsável que tem por
finalidade pressionar a Prefeitura para dar aumento da tarifa. Por isso,
defendo a “Catraca Livre” para que toda vez que os rodoviários resolverem fazer
greve que faça, mas dando prejuízos aos verdadeiros culpados, ou seja, os
donos das empresas e não à população”, afirmou o
petista.
O Projeto de Lei, que já passou por
todas as Comissões, conforme exigido pelo Regimento Interno da Câmara, encontra-se
pronto para ser votado no Plenário, faltando apenas ser posto em pauta. Por
isso, o vereador solicitou à presidência da Casa Legislativa e enviará
documento oficializando o pedido, que a proposta seja posta em pauta.
Acesse também noticia no site:http://www.cmm.am.gov.br/waldemir-cobra-pela-quarta-vez-celeridade-na-tramitacao-do-pl-catraca-livre/
Acesse também noticia no site:http://www.cmm.am.gov.br/waldemir-cobra-pela-quarta-vez-celeridade-na-tramitacao-do-pl-catraca-livre/
Waldemir critica manutenção do contrato entre a Prefeitura e a Consladel
Durante o Pequeno Expediente da
Câmara Municipal de Manaus (CMM), da manhã desta quarta-feira (7), o vereador
Waldemir José (PT) retomou a discussão acerca da renovação do contrato de R$90
milhões entre a Prefeitura de Manaus e a empresa Consladel. De acordo com o
parlamentar, é “uma surpresa que a Administração Municipal continue com esse
contrato, uma vez que essa empresa é acusada de cometer várias ações ilícitas
por todo o país”.
Waldemir lembrou que a
Consladel ficou nacionalmente conhecida por bancar esquemas em vários
cidades brasileiras envolvendo pagamento de propinas, favorecimento em
licitações e fraudes na aplicação de multas. Por esses motivos, ele afirma ser
inaceitável que a Prefeitura ainda continue com a prestação de serviços dessa
empresa.
Além disso, o vereador lembrou que,
em 2011, ele apresentou à Mesa Diretora da CMM proposta de realização de uma
CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a execução do serviço
de instalação de radares pela empresa Consladel e, em 2012 apresentou
requerimento solicitando a convocação do então presidente do Instituto
Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), Walter Cruz,
e do secretário Municipal de Infraestrutura (Seminf), na época, Sr. Américo
Gorayeb, para prestarem esclarecimentos sobre o contrato com a empresa. Nenhuma
dessas ações foi aprovada pelos demais parlamentares.
“Desde 2011, como é de conhecimento
de todos, que essa empresa é alvo de investigação e protagonista de inúmeros
escândalos em vários lugares do Brasil. É um absurdo a Prefeitura continuar
premiando uma empresa envolvida em fraudes com um contrato milionário”,
concluiu Waldemir.
FRENTE DE DEFESA DA SAÚDE E EDUCAÇÃO
Destacando a salutar a
indignação de alguns vereadores pela situação da Santa Casa de
Misericórdia, ainda no Pequeno Expediente, o vereador Waldemir José sugeriu aos
demais parlamentares a criação de uma Frente Parlamentar em defesa da melhoria
da saúde e da educação de qualidade na cidade de Manaus.
“Essa campanha que proponho é bem
oportuna. Em nossa cidade existem 172 escolas que estão em condições precárias.
As Unidades Básicas de Saúdes não são suficientes e as que existem negam
atendimento médico à população que não mora nas áreas de abrangências das
unidades. Portanto, nós parlamentares temos que nos indignar com a essa
situação que nossa população enfrenta”, disse.
Acesse também: http://www.correiodaamazonia.com.br/vereador-critica-prefeitura-por-conta-da-manutencao-contrato-com-consladel/
Acesse também: http://www.correiodaamazonia.com.br/vereador-critica-prefeitura-por-conta-da-manutencao-contrato-com-consladel/
Waldemir condena a terceirização da educação do município
Diante das medidas tomadas pela
Prefeitura que terceirizam a educação da Rede Municipal, o vereador Waldemir
José (PT) anunciou na manha desta terça-feira (6), durante a Sessão Plenária da
Câmara Municipal de Manaus (CMM), que apresentará requerimento solicitando
cópias dos contratos de todos os serviços contratados que estão levando à
terceirização da Secretaria Municipal de Educação (Semed).
De acordo com Waldemir José, para
tentar melhorar os indicadores educacionais de Manaus, o prefeito implantou um
processo duvidoso de terceirização na Semed. Contratou por R$7 milhões o instituto
Áquila para fazer e ensinar a gestão escolar da Secretaria de Educação. Pagou,
sem licitação, R$18 milhões à editora Positivo para produzir apostila para os
alunos. Fez contrato de R$10 milhões com a editora Conesul Plus para compra das
revistas em quadrinho da turma da Mônica. Além disso, o município firmou
contrato com a empresa Ripasa para fornecimento de merenda escolar.
“A atual Administração Municipal
terceirizou, praticamente, toda a educação pública. A compra de material
escolar e a contratação de empresas de fora da cidade de Manaus é uma
demonstração de desprezo e desvalorização dos profissionais de educação do
Estado e da própria Semed. Essa forma de gestão demonstra claramente o
distanciamento da Prefeitura com a educação do município. Educação não rima com
lucro. Não podemos aceitar esse tipo de prática onde a educação é transformada
em mercadoria.”, pontuou Waldemir lembrando que a prefeitura ainda aluga
prédios para funcionamento das escolas e contrata empresas de segurança.
Acesse também:http://www.cmm.am.gov.br/waldemir-jose-condena-a-terceirizacao-da-educacao-do-municipio/
Waldemir quer implantação urgente do Plano Municipal de Habitação
Em virtude da manifestação
realizada em frente à casa do prefeito no Dia do Trabalho (1ºde maio) pelos
movimentos populares que lutam por moradias dignas em Manaus, o vereador
Waldemir José (PT) usou a tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM), durante
o Pequeno Expediente desta segunda-feira (5), para cobrar celeridade na
realização da Audiência Pública, por intermédio da Comissão de Legislação
Participativa (COMLEP/CMM), para tratar da implantação do Plano Municipal de
Habitação de Interesse Social para a cidade de Manaus, aprovado em março deste
ano.
De acordo com autor da proposta
de audiência, Waldemir José, há mais de 11 meses que a Prefeitura se recusa a
assinar o Termo de Compromisso que viabilizará a construção de, pelo menos, 500
casas populares pelo programa do Governo Federal “Minha Casa, Minha Vida”. Já o
prefeito Artur Neto (PSDB), em entrevista, declarou que “se o problema é
assinatura desse termo em que a Prefeitura se compromete a oferecer condições
de moradia às famílias, tudo está resolvido”.
Mas, para o petista não há
interesse da atual Administração Municipal para solucionar os problemas
de moradias da cidade. “É papel do Executivo Municipal criar políticas públicas
para resolver esse problema. De acordo com o prefeito, essa situação é
facilmente solucionada. Ora, se é tão banal assim, por que o prefeito levou 11
meses para fazer esse pacto para construção de moradias”, questionou
Waldemir.
Ele relatou ainda, que o
programa “Minha Casa, Minha Vida – Entidades” desde sua proposta, contratação e
execução necessita da parceria do Executivo Municipal e estadual. “Em muitos
estados e municípios a contrapartida é essencial não somente na assinatura do
Termo de Compromisso, como principalmente na definição de novas áreas de
Especial Interesse Habitacional e da desapropriação de terras, além de
instalações de equipamentos públicos, como escolas e postos de saúde”, disse o
parlamentar.
Devido à necessidade urgente de
um pacto entre o governo municipal e entidades habilitadas pelo Ministério das
Cidades para viabilizar os projetos que estão em análise na Superintendência da
Caixa Econômica Federal (CEF), Waldemir defende a realização imediata do debate
acerca da implantação do Plano Municipal de Habitação.
Acesse também: http://www.cmm.am.gov.br/waldemir-jose-quer-implantacao-urgente-do-plano-municipal-de-habitacao/
Waldemir pede celeridade no PEL que faculta aos estudantes o pagamento em dinheiro na catraca dos ônibus
Em virtude das constantes
reclamações a respeito das grandes filas para compra de recarga do Cartão
Cidadão e do Passe Estudantil, o vereador Waldemir José (PT) solicitou à Mesa
Diretora da Câmara Municipal de Manaus (CMM), na manhã desta terça-feira (29),
celeridade na tramitação do Projeto de Emenda à Lei Orgânica do Município de
Manaus (Loman) nº 010/13, de sua autoria, que faculta aos estudantes da rede
estadual, municipal e particular de ensino o pagamento da meia-passagem em
dinheiro nas catracas dos ônibus. O vereador anunciou, também, que fará
fiscalização nos pontos de vendas de recargas para averiguar a situação de
perto.
De acordo com Waldemir, o
Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram)
possui 11postos que atendem diariamente 20 mil pessoas. O problema é que, em
virtude das constantes panes no sistema, os usuários chegam a passar cerca de 5
horas na fila para recarregar seus cartões.
“Essa situação não pode
continuar. Há uma grande lentidão na venda de recarga que atrapalha a vida da
população que está adiantando recursos para as empresas. É preciso que a
Prefeitura esteja atenta e torne o sistema mais eficiente”, disse o
parlamentar.
Waldemir José defendeu a
melhoria imediata desse atendimento, tendo em vista que, de um milhão de
usuários diários do transporte público em Manaus, 46,92% já adotaram o sistema
de bilhetagem eletrônica para pagamento da tarifa e outros 45,22% ainda
recorrem ao dinheiro todos os dias, enquanto que 7,86% são isentos de
pagamento. Além disso, mais de 213 mil estudantes estão habilitados no
Passa-Fácil, portanto com o atual sistema de vendas precário o transtorno na
hora da compra será inevitável.
Nesse sentido, para melhoria de
atendimento aos usuários do transporte público o vereador petista solicitou
celeridade na tramitação e aprovação de seu projeto e sugeriu à Comissão de
Defesa do Consumidor da Câmara (Comdec/CMM) que fiscalize a venda de recarga
nos postos do Sinetram.
MANIFESTAÇÃO DOS PROFESSORES
O vereador Waldemir José usou a
tribuna da Câmara Municipal de Manaus, nesta manhã, para defender o direito dos
professores da rede municipal de ensino à paralisação. Para o parlamentar, a
paralisação é legítima considerando que a categoria vem há anos lutando por
melhores condições salarial e de trabalho.
“Não
há como afirmar que os profissionais de educação não buscaram negociar seus
direitos. É preciso que a Prefeitura dialogue com eles a fim de evitar que os
alunos de nossa cidade fiquem sem aula. Espero que a Administração Municipal se
sensibilize com causa e atenda às reivindicações justas da categoria”, disse
Waldemir. Acesse também: http://neopensador.blogspot.com.br/2014/04/waldemir-pede-celeridade-no-pel-que.html
Waldemir cobra da Prefeitura maior empenho na elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico
Diante da falta de empenho da
Prefeitura na participação massiva da sociedade nas Audiências Públicas de
elaboração e implantação do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB), o
vereador Waldemir José (PT) anunciou na manhã desta quarta-feira (16), durante
a Sessão Plenária, que entrará com requerimento junto à Mesa Diretora da Câmara
Municipal de Manaus (CMM), para que a Casa Legislativa realize Audiência
Pública para debater esse plano. Ele indicará, também, ao prefeito que esse
debate seja feito em todas as Zonas da cidade, com ampla mobilização das
instituições e da população dessas áreas.
Waldemir lembrou que, de acordo com a
Lei Federal N. 11445/2007 que estabelece as diretrizes do saneamento básico,
para que o PMSB seja efetivado é obrigatória a participação efetiva da
população nas audiências públicas. “A Lei estabelece que a construção desse
plano deva ser realizada em conjunto. No entanto, observo que este importante
instrumento está sendo construído sem a devida participação da sociedade e
desta Casa Legislativa, por isso solicito um debate ampliado aqui neste
parlamento”, frisou o parlamentar.
Ele ainda salientou que, o Decreto N.
7.217, que condiciona o repasse de verbas federais, estabelece que, além da
existência do PMSB, é necessário a instituição de um Órgão colegiado de
controle social dos serviços de saneamento básico. Além disso, o PMSB, proposto
pela Prefeitura, não contem os itens sobre a limpeza urbana e manejo de
resíduos sólidos, bem como a drenagem e manejos das águas pluviais, conforme
obrigada a Lei Federal.
“Esse Plano está incompleto e
ineficiente, uma vez que não trata de todos os segmentos previstos na Lei
Federal e não houve participação efetiva da população. O Decreto estabelece que
depois do dia 31 de dezembro de 2014, os municípios que não tiverem um plano de
saneamento básico não poderão receber recursos federais. Manaus não pode ser
prejudicada ao deixar de receber esse recurso por falta de empenho do Poder
Executivo”, disse Waldemir.
Portanto, preocupado com a
possibilidade da cidade não receber o recurso, o parlamentar petista
solicitará, também, apoio ao Ministério Público do Estado (MPE) no sentido de
que seja feito um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) junto à Prefeitura que
garanta a mais ampla participação da sociedade no processo de construção do
PMSB e que sejam contemplados os outros itens obrigatórios.
“O saneamento
básico é um dos temas mais importantes em nossa cidade e por isso merece a mais
ampla atenção e dedicação”, concluiu Waldemir José.
Acesse também: http://neopensador.blogspot.com.br/2014/04/waldemir-cobra-da-prefeitura-maior.html
Waldemir solicita que Comissão Especial considere o CAD Único como parâmetro para habilitação da Tarifa Social
Com o objetivo de propor uma nova
legislação para melhoria da ampliação e utilização da Tarifa Social da Água, o
vereador Waldemir José (PT) protocolizou, na manhã desta terça-feira (15,)
junto à Comissão Especial da Água da Câmara Municipal de Manaus (CMM),
requerimento solicitando a utilização do Cadastro Único (CAD Único), que
envolve 245.285 mil famílias com renda per capta de meio
salário mínimo, como parâmetro para habilitação da Tarifa Social.
Em seu pronunciamento, durante a Sessão
Plenária de hoje, Waldemir José justificou que a Resolução 64/292 da
Organização das Nações Unidas (ONU) estabelece que as instalações e serviços de
água e saneamento deverão estar disponíveis a preços razoáveis para todos,
mesmos os mais pobres, significando que os custos com serviços de água e
saneamento básico não deverão ultrapassar 5% do rendimento da família, ou seja,
esses serviços não devem ultrapassar capacidade das pessoas em adquirirem
outros bens e serviços essenciais.
“Em Manaus, o custo de 15 metros
cúbicos de água é de R$13,98. O valor médio que uma família recebe, por
exemplo, do Programa Bolsa Família é de R$139,84, ou seja, o
custo equivale a 10% de seu rendimento familiar. Se considerarmos o custo do
esgoto os 15 metros cúbicos passam a custar R$26,96, ou seja, 20% de
comprometimento dos ganhos de uma família”, afirmou o parlamentar.
Além disso, Waldemir lembrou que o
Ministério Público do Estado (MPE), por meio da Recomendação 01/13, a Resolução
da ONU, além de concretizar o princípio da dignidade humana, é mecanismo de
combate à pobreza, objetivo previsto no artigo 3º da Constituição Federal
Brasileira. “Universalizar é um dos princípios da Lei de Saneamento Básico e
preços acessíveis à população possibilita o cumprimento desse objetivo”, disse
o petista.
Por tanto, de acordo
com o vereador, é necessário que a Casa Legislativa se debruce sobre esse
assunto para que busque melhorar e ampliar esse benefício, a fim de que mais
famílias possam ser habilitadas à Tarifa Social da Água.
Acesse também:http://www.cmm.am.gov.br/waldemir-jose-solicita-que-comissao-da-agua-considere-o-cad-unico-como-parametro-para-habilitacao-da-tarifa-social/
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Quem sou eu
- Waldemir José PT
- Manaus, Amazonas, Brazil
- Waldemir José atua em movimentos populares, característica iniciada desde que era Agente Pastoral da Igreja Católica em Petrópolis. Foi presidente do DCE (Diretório Central dos Estudantes). Além disso,também foi um dos fundadores do cursinho Pré-Vestibular “Alternativo” de Petrópolis, projeto que hoje se transformou na ONG "Alternativo Vicente Ferreira da Silva”, onde se tornou sócio-fundador. No fórum do Orçamento Participativo de Manaus Waldemir atuou como coordenador, o que lhe proporcionou um grande conhecimento técnico no que diz respeito ao trato com o orçamento público. Waldemir José também foi assessor do Movimento Popular de Luta pela Drenagem do Igarapé da Cachoeirinha. Além desses elos com as comunidades, Waldemir José também apresenta ações incisivas na linha das atividades político-partidária. Vive diariamente a dinâmica partidária do PT, tendo concorrido em dois pleitos para deputado estadual e em um para vereador e foi presidente do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores. Em 2009 foi vereador,ocupando a vaga deixada por Marcelo Ramos, fez a diferença no parlamento Municipal, elevando o nível da política na Camara Munucipal de Manaus.