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quinta-feira, 29 de março de 2012

Técnicos do Ministério das Cidades virão a Manaus para debate sobre o Plano Diretor

Vereador Waldemir José  na Audiência do Plano Diretor em 2011


Vereador Waldemir José e movimentos sociais no debater o Plano Diretor


Técnicos da Secretaria Nacional de Programas Urbanos do Ministério das Cidades vão estar em Manaus nos dias 11 e 12 para um debate sobre o Plano Diretor que deverá ser votado na Câmara Municipal de Manaus (CMM). O convite para a vinda dos técnicos foi encaminhado pelo vereador Waldemir José (PT), com objetivo de tornar mais amplas e produtivas as discussões e avaliações de propostas para o Plano Diretor.
No dia 11 os técnicos do Ministério das Cidades estarão no plenário da Câmara, a partir das 9h, para um debate com os vereadores, visando tirar dúvidas sobre o que é e para que serve o Plano Diretor e de que forma os parlamentares poderão contribuir para que o Plano traga os benefícios esperados pela população, em áreas como habitação e saneamento básico. A proposta inicial é que seja realizada uma Tribuna Popular, mas que poderá se transformar em sessão especial, dependendo do interesse dos vereadores sobre o tema.
Waldemir José explica que o evento do dia 12 será aberto ao público e deverá contar com a presença de representantes da sociedade civil organizada. O evento acontecerá no Centro de Formação da Arquidiocese, das 9h às 17h. Nesse dia serão avaliadas as propostas apresentadas durante as 18 audiências realizadas pela Prefeitura para debater o Plano Diretor, realizadas em 2011. “No dia 12 serão aprovadas propostas coletivas que serão encaminhadas como propostas de emendas ao projeto do Plano Diretor que será votado na Câmara, vamos trabalhar para que essas propostas sejam aprovadas”

quarta-feira, 28 de março de 2012

Acesso a rede de esgoto custará R$ 350 a moradores do Nova Vitória

Vereador Waldemir José e moradores do bairro Nova Vitória em audiência nas SEINFRA
Moradores do bairro Nova Vitória, zona Norte, que há um mês estão sem água tratada em suas casas, receberam a informação de que a tubulação de águas servidas de suas casas terá que ser integrada a rede de esgoto instalada no local, para isso cada morador terá que pagar R$ 350. Isso vai acontecer tão logo o sistema de distribuição de água e esgotamento sanitário, construído com recursos públicos, seja repassado para a empresa Águas do Amazonas.
A denúncia foi feita pelo vereador Waldemir José (PT), destacando que a trama conta os moradores do Nova Vitória está sendo armada na surdina, uma vez que o sistema de distribuição de água e a rede de esgotamento sanitário foram construídos com recursos do Governo do Estado e do Governo Federal. O vereador adiantou que foi informado por técnicos da Secretaria Estadual de Infraestrutura que o sistema está sendo preparado para ser repassado para a Prefeitura de Manaus que repassará para a empresa Águas do Amazonas.
“Foi empregado dinheiro público para a instalação de todo o sistema de distribuição de água e esgotamento sanitário, mesmo assim os moradores terão que pagar para utilizar a rede de esgoto, o dinheiro público foi utilizado, inclusive, para construir um sistema de tratamento de esgoto”. Waldemir José adiantou que vai sugerir à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que  investigará o contrato de concessão dos serviços de água e esgotamento sanitário de Manaus, que faça o acompanhamento desse processo, para evitar que os moradores do Nova Vitória paguem para ter acesso a um sistema construído com dinheiro público.




quinta-feira, 22 de março de 2012

CPI da água em Manaus é formada por maioria governista | Manaus | Acritica.com - Manaus - Amazonas

CPI da água em Manaus é formada por maioria governista | Manaus | Acritica.com - Manaus - Amazonas

IBGE será convidado a comparecer na CPI da Água

Foto: DICOM/Sérgio Oliveira

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) será um dos primeiros órgãos a ser convidado para comparecer perante os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar o contrato de concessão do serviço de água em Manaus. O vereador Waldemir José (PT), que faz parte da Comissão, explica que vai solicitar que os técnicos do IBGE façam uma exposição sobre o resultado do censo de 2010, que demonstra a deficiência do sistema de abastecimento de água no município.
Na avaliação do vereador, a exposição dos técnicos do IBGE é importante para que os membros da CPI da Água possam conhecer e analisar esse documento de pesquisa que aponta as deficiências no sistema de distribuição de água tratada. Outro órgão que será convidado a comparecer a CPI é a Agência Reguladora dos Serviços Concedidos do Estado do Amazonas (Arsam). De acordo com o relatório de 2010 elaborado pela Agência, as perdas de água em Manaus chegam a 61,09%. A empresa fala em 56% de perdas.
Os diretores da empresa Águas do Amazonas dizem que as perdas estão relacionadas as ligações clandestinas. Na opinião de Waldemir José, a Águas do Amazonas antes de jogar a culpa nos consumidores deve apresentar documentos sobre investimentos em tubulações. “A empresa tem que assentar novas tubulações e fazer a manutenção das antigas e se for o caso providenciar a troca, para evitar perdas por vazamentos, mas isso não está acontecendo”.
O vereador adianta que vai solicitar documentos que comprovem os investimentos feitos da empresa no sistema de água, onde foram aplicados esses investimentos e o valor do que foi investido.

Vereador considera estranha escolha de Leonel como presidente da CPI da Água

Foto: DICOM


O vereador Waldemir José (PT), escolhido para ser um dos membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará o contrato de concessão dos serviços de água, considerou estranha a escolha do vereador Leonel Feitoza (PSD) para presidir a CPI das Águas. “O Leonel Feitoza foi o vereador que mais se empenhou para desacreditar a CPI, dizendo não acreditar na CPI, e, mesmo assim, foi escolhido presidente”.
Vale lembrar que Leonel Feitoza foi o parlamentar que mais participou de CPIs na Câmara, na condição de presidente ou relator, algumas sem trazer nenhum resultado prático para a população. Waldemir José destacou, no entanto, que, com a Comissão já definida, surge agora a necessidade dos membros da CPI buscar alternativas que possam orientar o Poder Público a fazer um trabalho para solucionar o problema de água em Manaus, particularmente nas zonas Norte e Leste.
Nesse sentido, Waldemir José disse que entrou em contato com Federação Nacional dos Urbanitários para confirmar a participação de diretores da Federação em uma reunião onde será debatido o saneamento básico no país. Na ocasião deverá ser apresentado um balanço sobre as privatizações no sistema de água nas cidades brasileiras.
Em conversa por telefone, o presidente da Federação, Franc Moreira, adiantou que a privatização só está apresentando bons resultados em cidades onde a população tem um bom poder aquisitivo, o que não é o caso de Manaus. “Isso vai contribuir nas discussões da CPI da Água, em busca de apontar uma solução para o problema da água em Manaus”, avaliou o vereador.

terça-feira, 20 de março de 2012

Fórum da Água realiza passeata no próximo dia 23


Foto: DICOM/Plutargo Botelho

O vereador Waldemir José (PT) anunciou no plenário da Câmara Municipal de Manaus (CMM), a realização do primeiro evento do Fórum das Águas, que acontece na próxima sexta-feira (23), a partir das 7h30, na avenida Grande Circular. O vereador adianta que será feita uma passeata em comemoração ao Dia Mundial da Água e também em protesto contra a falta de água em várias áreas da cidade, particularmente nos bairros das zonas Leste e Norte.
A concentração será nas proximidades do shopping Grande Circular no bairro São José, de onde segue pela avenida Grande Circular indo até a Feira do Produtor no bairro Jorge Teixeira. Fazem parte do Fórum das Águas associações de bairros, Sindicato dos Urbanitários, representantes da Igreja Católica e movimentos sociais. O vereador destacou a importância de trazer a população para participar das discussões sobre o problema da falta de água.
Na avaliação de Waldemir José uma ação importante que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI da Água) deveria fazer seria uma aliança com setores dos movimentos populares. Os movimentos sociais podem contribuir para a solução dos gargalos do sistema de distribuição de água que, apesar dos investimentos realizados, cerca de 600 mil pessoas em Manaus continuam sem água em suas casas, doze anos depois do processo de concessão.
“É importante que a população participe das discussões sobre os problemas da falta de água”, destacou Waldemir José. A CPI da Água que deverá ter seus membros definidos ainda esta semana, tem o objetivo de investigar itens do contrato de concessão que não foram cumpridos pela empresa Águas do Amazonas.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Vereador diz que CPI vai contribuir com solução para problema da água


Foto: DICOM/Plutargo Botelho

Ao rebater as críticas dos opositores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar o contrato de concessão do serviço de água em Manaus, o vereador Waldemir José (PT) disse que uma das principais missões da CPI da Água é localizar o gargalo do sistema de distribuição de água que, apesar dos investimentos feitos no setor, mais de 600 mil pessoas continuam sem ter água em suas casas. “A CPI pode dar uma contribuição para que essas pessoas sejam incluídas no sistema de distribuição de água”, destacou.
O vereador, explicou que o resultado dessa Comissão de Inquérito será de acordo com trabalho de cada membro da CPI, “portanto será preciso que cada membro da Comissão tenha a clara ideia de que terá que trabalhar muito e de forma intensa para, no final, apresentar um resultado que seja benéfico para a população”, disse o vereador. Waldemir José disse, ainda, que, independente de ser um ano eleitoral, o parlamentar que fizer parte da CPI tem a obrigação de fazer um bom trabalho, “pois é isso que a população espera de cada um de nós”.
Waldemir José explicou que já tem prontas várias propostas de requerimentos serão apresentados na CPI. São requerimentos para a formação de subcomissões que deverá trabalhar em soluções para o problema da falta de água, requerimento para convocações e convites a pessoas que podem contribuir para elucidar dúvidas dos membros da CPI e também requerimentos para visitas a reservatórios e escritórios da empresa Águas do Amazonas.

Waldemir garante que CPI da Água não acabará em pizza



Fotografia: DICOM/Plutatgo Botelho


Ao rebater as críticas dos opositores da instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar o contrato de concessão dos serviços de água, o vereador Waldemir José (PT) destacou que quem fala que tudo vai terminar em pizza demonstra que está mal intencionado e que não deseja trabalhar pelo bem da população. “Os membros da CPI ainda nem foram escolhidos e já estão criticando, não quero nem imaginar o que vão fazer quando a Comissão começar a trabalhar”, disse o vereador.
Ironicamente, as críticas partem principalmente dos aliados do prefeito Amazonino Mendes (PDT) que já declarou que quer a CPI. De acordo com esses vereadores, a Câmara Municipal Manaus (CMM) vai gastar cerca de R$ 300 mil para viabilizar uma CPI que vai terminar em pizza. “Estão condenando um trabalho que nem começou, falando de valores que não se tem certeza que serão gastos, estão, na verdade, parecendo papagaios de pirata repetindo o que alguém falou, sem ter a real consciência do que significa”, destacou Waldemir José. “Estão com medo de que?”, questionou.
Na avaliação do vereador, a conclusão de toda e qualquer CPI é o resultado do trabalho dos membros da Comissão. Ou seja, se trabalharem sério e de forma transparente, chagarão a um resultado bom para a população. No caso da CPI da Água, explica o vereador, os membros da Comissão não terão outra saída senão trabalhar muito para encontrar o gargalo do sistema de distribuição de água, “saber o porquê dos investimentos feitos no sistema não chegarem a toda a população”.
“Com esse resultado, a Comissão vai poder indicar caminhos para que a Prefeitura e o Governo do Estado possam implementar ações para que a distribuição de água seja universalizada e todos os moradores de Manaus tenham o direito de ter água em suas casas”, explicou o vereador. O petista disse, ainda, que os trabalhos da CPI vão encerrar no período em que a campanha eleitoral estará começando, “portanto os membros da Comissão devem estar atentos e fazer um bom trabalho, porque a população vai está atenta a tudo isso”

quarta-feira, 14 de março de 2012

Vereador diz que instalação da CPI é uma vitória do povo


Fotografia: Plutargo Botelho/CMM

O vereador Waldemir José (PT) considera como uma vitória do povo a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o contrato de concessão de água em Manaus (CPI da Água). “Quem participar da CPI terá que trabalhar com muito afinco e transparência para mostrar resultado positivo, afinal os trabalhos vão encerrar no início da campanha eleitoral e a população vai estar atenta”, disse o vereador.
Os membros da CPI serão definidos até a próxima quarta-feira (21), segundo informou o presidente da Câmara Municipal de Manaus, Isaac Tayah (PSD). A CPI terá 90 dias para fazer as investigações e apresentar um relatório. Waldemir José voltou a destacar que, como proponente da proposta deve ocupar o cargo de presidente ou de relator da Comissão de Inquérito, isso, inclusive, essa é um a tradição no parlamento brasileiro.
O vereador petista destaca que a CPI é importante porque colocou a água na pauta da Câmara, deixando de ser um tema entre consumidor e empresa passando a ser governo e empresa. Pelos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 600 mil pessoas não estão sendo atendidas pelo sistema de distribuição de água. A direção da “Águas do Amazonas” disse, em audiência pública na Câmara, que parte dessa culpa cabe à Prefeitura que não faz a infraestrutura básica em várias áreas da cidade.

Charge do Jornal Diário do Amazonas

Charge do Jornal Diário do Amazonas - Opinião 

terça-feira, 13 de março de 2012

Vereador diz que Comissão Especial tem poder limitado


Foto: Plutargo Botelho


O vereador Waldemir José (PT) destacou nesta terça-feira, no plenário da Câmara Municipal de Manaus (CMM), que somente a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) terá condições de investigar profundamente e cobrar, até de forma jurídica, explicações da empresa Águas do Amazonas do porque, apesar dos investimentos no sistema, cerca de 600 mil pessoas continuem sem ter águas em suas casas. Uma Comissão Especial tem poder limitado.
Em 12 anos de concessão dos serviços de captação e distribuição de água, foram investidos mais de R$ 750 milhões no sistema. “Defendo a CPI porque o resultado das investigações vão apontar caminhos que vão orientar a Prefeitura a desenvolver ações que possam sanar o problema da falta água encanada nas casas de mais de um terço da população de Manaus”, disse Waldemir José, alertando para o perigo dos discursos de que não pode haver CPI em ano eleitoral.
 Na avaliação do vereador, esse tipo de discurso pode levar a outro, o de que nos anos pré-eleitorais também não pode haver CPI porque é um projeto eleitoreiro; “ou seja, estão tirando uma das funções dos vereadores que é fiscalizar”. O vereador destacou, ainda, que a CPI é um instrumento legítimo que deve ser utilizado pela Câmara Municipal para desenvolver investigação como no caso da falta de cumprimento do contrato de concessão dos serviços de água e esgotamento sanitário por parte da empresa Águas do Amazonas.



quinta-feira, 8 de março de 2012

Vereador quer que Cavalcante deixe a SMTU para explicar acusações contra ele

Foto: Sérgio Oliveira/CMM

O vereador Waldemir José (PT) vai protocolar na segunda-feira (12) uma indicação solicitando o afastamento das funções do Superintendente Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) Marcos Cavalcante, para que ele possa se defender das acusações de venda de vagas no transporte executivo. A defesa deve ser feita na Câmara Municipal de Manaus e na Justiça.
Waldemir José lembra que já apresentou requerimento solicitando a presença de Marcos Cavalcante na Câmara Municipal para explicar as denúncias contra ele. Entretanto, o líder do prefeito, Leonel Feitoza (PSD) pediu vistas, com a clara intenção de vetar a vinda do Superintendente à Câmara. Entretanto, as coisas pioraram para o lado do Marcos Cavalcante, já que o Ministério Público o acusa formalmente de comandar uma quadrilha dentro da SMTU.
O vereador explica, ainda, que existem outras denúncias contra o Superintendente Municipal de Transporte sendo analisadas no Ministério Público. Em janeiro, Waldemir José deu entrada com uma ação no Ministério Público cobrando explicações sobre o desaparecimento de 64 placas de táxis que deveriam ser licitadas, mas que simplesmente sumiram. “O superintendente da MTU tem muitas explicações a dar para a sociedade, até porque ficha limpa exige que os agentes públicos tenham transparência em seus atos”, analisou Waldemir José.

Charge Jornal EMTEMPO

Charge do Jornal EMTEMPO - 08.03.12 - Página A3 - Opinião

quarta-feira, 7 de março de 2012

Vereador acredita que transferência dos trabalhos da CPI para Comissão Especial limitará investigação



O vereador Waldemir José (PT) avalia que transferir para uma Comissão Especial os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) limitará as investigações sobre a empresa Águas do Amazonas. “Os vereadores ligados ao prefeito passam a ideia de que não têm intenção de investigar a fundo os desmandos da empresa e a falta de cumprimento de metas previstas no contrato de concessão dos serviços de água”, destacou Waldemir José.
Os vereadores da base do prefeito Amazonino Mendes defendem a proposta de sepultar a CPI da Água, transferindo as investigações para uma Comissão Especial criada em setembro de 2011, mas que até agora não apresentou nenhum resultado prático. “Essa na verdade foi uma proposta apresentada pelo presidente da Câmara, Isaac Tayah que tenta com isso apenas encontrar um novo motivo para vetar uma CPI na casa, da mesma forma que aconteceu com a CPI dos transportes”, disse o vereador.
Waldemir José explica que uma Comissão Especial, não obstante uma possível boa vontade de seus integrantes tem função limitada, diferente de uma CPI, que tem poderes assegurados no Regimento Interno da Câmara Municipal de Manaus (CMM). De acordo com o previsto no Regimento da Câmara, a CPI tem poder de, inclusive, solicitar judicialmente as informações que precisar para elucidar dúvidas dos integrantes da Comissão de Inquérito.
Da mesma forma pode recorrer à Justiça para que os diretores da empresa Águas do Amazonas venham prestar depoimento na CPI, caso, se convocado, o dirigente da empresa se recuse a comparecer no dia determinado.
 “Apenas uma CPI tem poder para fazer uma investigação mais ampla sobra a atuação da empresa Águas do Amazonas em Manaus que, por não cumprir as metas estabelecidas no contrato de concessão, deixa cerca de 600 mil pessoas fora do serviço de distribuição de água, não obstante todo o investimento feito pelo Governo do Estado, pela Prefeitura e, segundo dizem, até pela própria empresa. Queremos saber porque esses investimentos não são revertidos em benefícios para a população”, destacou o vereador.

terça-feira, 6 de março de 2012

Vereador solicita da Arsam informações sobre contrato da Águas do Amazonas


Os parlamentares do PT-  Waldemir José, Praciano e José Ricardo em visita a ARSAM 


O vereador Waldemir José, em companhia dos deputados estadual José Ricardo Wendling e federal Francisco Praciano, ambos do PT, reuniram-se com diretores e a Ouvidora da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos do Estado do Amazonas (Arsam), Geracide Castelo Branco; na ocasião, solicitaram informações sobre os investimentos feitos pela empresa Águas do Amazonas. Essas informações vão ajudar na luta para solucionar o problema da falta de água que atinge cerca de 600 mil pessoas em Manaus

“Queremos saber de quanto foi esse investimento e onde esses recursos foram realmente empregados durante o período do contrato de concessão de serviços de água em Manaus”, disse Waldemir José. O vereador adiantou que os diretores da Arsam se comprometeram a fornecer todas as informações sobre a atuação da Águas do Amazonas. Os parlamentares querem também fazer uma comparação entre as informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e os dados da Arsam sobre o número de pessoas que não são atendidas pelo serviço de distribuição de água em Manaus.

Durante a vista, os diretores da Arsam confirmaram que a Águas do Amazonas recebeu, em 2011, 16 multas, somando um total de R$ 2.677 milhões. As multas vão desde o não cumprimento da meta de cobertura dos serviços de esgotos, assim como por não cumprimento da meta de percentagem de tratamento de esgotos gerados, igualmente pelo não cumprimento da meta de percentagem de perda de distribuição de água. A empresa foi multada também por omitir informações nos relatórios mensais e por deixar de cumprir o escopo mínimo do Plano Quinquenal de Exploração dos Serviços.

Waldemir José anuncia a criação do Fórum das Águas e Caravana da Água


Foto Plutargo Botelho


O vereador Waldemir José (PT) anunciou nesta segunda-feira (05) a criação do Fórum das Águas, com a participação da sociedade civil, do Sindicato dos Urbanitários, representantes da Igreja Católica e de associações e bairros. O objetivo é discutir qual a solução para o problema da água na cidade de Manaus. A primeira reunião está marcada a próxima terça-feira (06) na Igreja São Mateus, no bairro Zumbi dos Palmares, zona Leste.

Ao mesmo tempo, está sendo criada a Caravana das Águas, com o objetivo de percorrer os vários bairros da cidade coletando assinaturas para a realização de um plebiscito para saber se a população deseja que a empresa Águas do Amazonas continue a realizar o serviço de captação e distribuição de água. A primeira Caravana vai percorrer, na quinta-feira (08), os bairros: Grande Vitória, Nova Floresta, Zumbi e Armando Mendes. Já foram entregues as primeiras 20 mil assinaturas para o plebiscito, mas segundo Waldemir José, a intenção é coletar 100 mil assinaturas.

Tanto o Fórum quanto a Caravana das Águas vão atuar normalmente, mesmo que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) comece a investigar o contrato de concessão do serviço de distribuição de água assinado entre a Prefeitura e a empresa Águas do Amazonas. Waldemir José destacou, ainda, que se a CPI for implantada, a presidência deve ficar com o proponente da proposta, com é tradição no Legislativo brasileiro, diferente do que está sendo anunciado, de entregar para a Comissão Especial da Água os trabalhos da CPI.

O vereador petista disse, ainda, que vai protocolar Projeto de Resolução que visa disciplinar a questão da CPI, determinando a formação e prazos para que a presidência da Câmara Municipal instale a Comissão de Inquérito. Atualmente, não existe um prazo definido para que a CPI seja instalada. No entanto, depois de instalada, a Comissão tem prazo de 90 dias para fazer as investigações e apresentar um relatório final.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Manaus tem déficit de 150 mil moradias


Tribuna Popular com o tema: “A Problemática dos Aglomerados Subnormais em Manaus” realizada - Propositura do vereador Waldemir José - PT . Explanação  Adnamar Mota dos Santos, membro do Fórum de Reforma Urbana e do Fórum Amazonense de Reforma Urbana.


vereador Waldemir José - PT

 Adnamar Mota dos Santos compondo a mesa na CMM


Vereador Waldemir José com movimentos sociais e vereador Marcel Alexandre



O déficit habitacional em Manaus é de 93 mil moradias, isso sem levar em conta as chamadas moradias inadequadas, que estão localizadas em áreas insalubres, e  que eleva o déficit para 150 mil habitações. Esses números foram apresentados durante a Tribuna Popular com o tema: “A Problemática dos Aglomerados Subnormais em Manaus” realizada nesta quarta-feira (29), por iniciativa do vereador Waldemir José (PT).
Adnamar Mota dos Santos, membro da Coordenação do Fórum Nacional de Reforma Urbana e do Fórum Amazonense de Reforma Urbana, que apresentou os números do déficit habitacional em Manaus, defendeu a implantação de uma política municipal de habitação, como forma de resolver os problemas de invasão de terras e o aumento das favelas na cidade. Ele destacou que uma pesquisa publicada recentemente, colocou o bairro Cidade de Deus é considerada a décima maior favela do Brasil.
“Ninguém é favor de ocupações irregulares, mas não se pode culpar as pessoas que buscam um local para morar, por essa razão acredito que já está mais que na hora do município implantar uma política habitacional, como forma de sanar ou minimizar o problema do déficit habitacional em Manaus”, destacou Adnamar dos Santos.
O vereador Waldemir José é de opinião que, na verdade, a Prefeitura perdeu o tempo de implantar uma politica habitacional em Manaus. “Se em três anos não foi feito nada para minimizar o déficit habitacional em Manaus, faltando um ano para o fim do mandato, fica difícil acreditar que em menos de um ano suja alguma solução”, disse Waldemir José.


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Waldemir José atua em movimentos populares, característica iniciada desde que era Agente Pastoral da Igreja Católica em Petrópolis. Foi presidente do DCE (Diretório Central dos Estudantes). Além disso,também foi um dos fundadores do cursinho Pré-Vestibular “Alternativo” de Petrópolis, projeto que hoje se transformou na ONG "Alternativo Vicente Ferreira da Silva”, onde se tornou sócio-fundador. No fórum do Orçamento Participativo de Manaus Waldemir atuou como coordenador, o que lhe proporcionou um grande conhecimento técnico no que diz respeito ao trato com o orçamento público. Waldemir José também foi assessor do Movimento Popular de Luta pela Drenagem do Igarapé da Cachoeirinha. Além desses elos com as comunidades, Waldemir José também apresenta ações incisivas na linha das atividades político-partidária. Vive diariamente a dinâmica partidária do PT, tendo concorrido em dois pleitos para deputado estadual e em um para vereador e foi presidente do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores. Em 2009 foi vereador,ocupando a vaga deixada por Marcelo Ramos, fez a diferença no parlamento Municipal, elevando o nível da política na Camara Munucipal de Manaus.