Vereador Waldemir José realiza novas fiscalizações nas estações e paradas de ônibus dos bairros de Petrópolis e Japiim

Manaus, 02 de março de 2016

Realizando sistematicamente desde 2013 fiscalizações  no sistema de transporte da cidade, o vereador Waldemir José, líder do PT na Câmara Municipal, iniciou pelos bairros de Petrópolis e Japiim mais um ciclo de fiscalização nas estações  e paradas de ônibus.

Durante a ação, que ocorreu entre às 6h00 e 8h00 da manhã, o parlamentar constatou que  nada mudou, desde a última fiscalização realizada no final do ano passado, ao contrário detectou um novo problema: ônibus circulando pela cidade com documentação vencida.

“O prefeito Arthur Neto (PSDB), que demonstra autoritarismo com a Guarda Municipal somente porque estava realizando uma manifestação pacífica e legítima, não impõe a mesma autoridade aos donos das empresas de ônibus. Constatei essa "autoridade" do Prefeito, ao encontrar ônibus com documentação vencida e, até mesmo, ônibus sem documento, ou seja, ônibus circulando sem vistoria e autorização. É um absurdo o descaso com o transporte público”, acrescentou Waldemir José.

Ele destacou durante seu pronunciamento na Sessão Plenária de hoje, que além do problema de documentação, persistem os velhos e rotineiros problemas que a população já conhece. Elevadores sem funcionamento, ônibus velhos circulando há mais de 10 anos, ônibus com pneus carecas e super lotação.

Por conta disso, Waldemir José informou que continuará insistindo junto ao Ministério Público do Estado (MPE/AM) para que tomem providências. Com relação a documentação atrasada ele enviará novamente relatório ao SMTU e denunciará a situação ao Departamento de Transito do Amazonas (Detran/AM).

Waldemir iniciará abaixo-assinado para instalação do Plebiscito da água

Waldemir chamou atenção para fato de que a concessionária, há mais de 15 anos, não cumpre o contrato - Foto: Tiago Corrêa/CMM

Manaus, 1º de março de 2016

Com o objetivo de obter apoio da sociedade civil para a realização do Plebiscito que consultará a população de Manaus para saber se deve ou não continuar com os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário privatizado, o líder do PT na Câmara Municipal, vereador Waldemir José, anunciou, nesta terça-feira, que iniciará uma coleta de assinaturas da população. Ele iniciará a coleta pelas comunidades da igreja Católica.

Waldemir chamou atenção para fato de que a concessionária, há mais de 15 anos, não cumpre o contrato, principalmente no item que exige a distribuição de água regularmente. “Apenas 25% das residências possuem fornecimento de água regular, ou seja, 75% das residências não possuem fornecimento de água como deveria ter. Na rede de esgoto,  7,5% das residências de Manaus tem tratamento de esgoto, percentual muito abaixo do que o contrato exige”, disse o parlamentar.

Ele destacou ainda que o reajuste de mais de 500% no preço da tarifa, porem sem nenhuma ou quase nenhuma melhoria no sistema de abastecimento de água.

Por isso, para o parlamentar, faz-se necessário que a população, que é a verdadeira dona do poder concedente, decida se quer ou não continuar com os serviços de água e esgoto privatizado. Para isso ele contará com apoio da igreja Católica e demais entidades de Manaus.

Acompanhe as ações do mandato pelo site: http://www.cmm.am.gov.br/waldemir-jose-iniciara-abaixo-assinado-para-instalacao-do-plebiscito-da-agua/

Waldemir realizará fiscalização nos gastos milionários da Prefeitura com aluguéis de prédios para funcionamento de escolas

Waldemir José (PT) quer as listas dos custos das obras, das reformas, ampliações e dos prédios alugados - FOTO: Tiago Corrêa - DIRCOM/CMM

Manaus, 29 de fevereiro de 2016

Diante dos gastos milionários que a Prefeitura vem fazendo com construções, reformas e aluguéis de escolas municipais, o vereador Waldemir José (PT) anunciou nesta segunda-feira que solicitará da Secretária Municipal de Educação (Semed) a relação das escolas construídas entre 2013 e 2015, bem como listas dos  custos das obras, das reformas, das ampliações e dos prédios alugados.

Waldemir José informou que em 2013 eram necessárias construção de 172 novas escolas para retirar os estudantes dos precários prédios alugados e que nesse período foram disponibilizados mais de R$130 milhões para execução dessas obras e cerca de R$60 milhões para reformas e ampliações das escolas. No entanto, várias escolas continuam funcionando em prédios precários, sem qualquer manutenção, que colocam em risco a vida dos estudantes.

“A Prefeitura vai gastar R$ 42 milhões em aluguel de prédios, são R$8 milhões a mais do orçamento de 2015, ou seja, só cresce esse valor do aluguéis e para a construção de novas escolas nada”, disse Waldemir José.

Ele justificou o pedido destacando que  Manaus está no ranking das  cidades do Brasil com menos transparências em seus gastos e orçamentos e que o Tribunal de Conta do Estado (TCE) já emitiu parecer sobre as contas confirmando essa falta de transparência. Por isso, são necessárias as informações detalhadas da construção, reformas e ampliações para que seja realizada uma fiscalização mais efetiva nos gastos milionários da Prefeitura com aluguéis de escolas.

Além disso, em 2014, a Prefeitura conseguiu autorização da Câmara Municipal de Manaus (CMM) para contrair um empréstimo junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bird) no valor US$ 52 milhões para construção de 26 novas unidades educacionais, diferente da promessa de 72 novas escolas que seriam construídas com o dinheiro do Bird.

Acompanhe as ações do mandato pelo site:

http://www.cmm.am.gov.br/waldemir-quer-fiscalizar-gastos-da-prefeitura-com-aluguel-de-predios-para-funcionamento-de-escolas/

Proposta de Plebiscito já tem sete assinaturas

Vereador Waldemir José - PT Foto:Tiago Corrêa/CMM

O vereador Waldemir José (PT) reafirmou hoje (23), durante a Sessão Plenária da Câmara Municipal de Manaus (CMM), a necessidade de realização do Plebiscito que  irá consultar a população de Manaus para saber se os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário da cidade devem continuar privatizados. Ele informou também que a proposta já tem 7 assinaturas, faltando apenas mais 7 para ser protocolizada.

Waldemir justificou que o prefeito Artur Neto (PSDB), em algumas circunstâncias de forma desproporciona tem agido com autoritarismo. No entanto, em se tratando do sistema de abastecimento de água e esgotamento da cidade, por exemplo, não exerce nenhuma autoridade sobre a empresa Manaus Ambiental, ao contrário, permite que ela atue de qualquer forma e de qualquer jeito sem nenhuma fiscalização ou cobrança.  

“O prefeito soube ser autoritário com a Guarda Municipal que fazia manifestação pacífica e legítima. Já com a empresa Manaus Ambiental não cobra os R$ 25 milhões de multa que foram aplicadas pela Arsam, não cobra da empresa as metas contratuais, não cobra da Concessionária o cumprimento do contrato”,  argumentou Waldemir.

Ele destacou ainda, que a cidade possui apenas 15% do sistema de esgotamento que deveria ter conforme rege o contrato, considerando que parte desse sistema é realização do Prosamim e do Programa Minha Casa Minha Vida, ambos do Governo Federal, e desses 15% somente 7,5% recebe o tratamento.  

Lembrando que a Campanha da Fraternidade deste ano chama atenção para o fato de que água não é mercadoria, mas um direito humano. Para Waldemir, o direito humano só pode ser garantido pelo Poder Público, portanto ele defende que sistema de abastecimento de água e esgoto sanitário da cidade esteja nas mãos da Prefeitura.

Acompanhe as ações do mandato pelo site: http://www.cmm.am.gov.br/proposta-de-plebiscito-ja-tem-sete-assinaturas/

Vereador quer que população decida se quer ou não continuar com os serviços de abastecimento de água e esgoto privatizados

Para Waldemir José, o plebiscito é importante para que a população, que é a legítima dona do poder concedente, decida a situação - Foto: Tiago Corrêa/CMM -

O vereador Waldemir José (PT) usou a Tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM), nesta segunda-feira (22), para anunciar que está coletando assinaturas dos demais vereadores para o projeto de Decreto Legislativo que, se aprovado, será realizado um plebiscito para consultar a população de Manaus se os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário devem continuar privatizados.

Em seu pronunciamento, Waldemir destacou que a Campanha da Fraternidade deste ano se coloca contrária à privatização de sistema de abastecimento de água, defende ainda que água é um direito de todos e não um negócio lucrativo como vem ocorrendo em Manaus.

Ele justifica que a concessão desses serviços concedida inicialmente à empresa Águas do Amazonas, hoje, Manaus Ambiental, foi cercada de polêmicas desde o seu início. Além disso, a venda do patrimônio da Cosama abaixo do seu valor real, a ausência de investimentos por parte da concessionária, assim como o preço abusivo da taxa, bem como o não cumprimento das metas estabelecidas no contrato, indicam que a população foi e está sendo prejudicada pelo processo de privatização.

“Após mais de 15 anos de experiência com o setor privado na distribuição de água e tratamento de esgoto, constata-se que nada mudou, ao contrário, o serviço continua péssimo. Áreas da cidade, como as zonas Norte e Leste continuam com os velhos problemas com abastecimento de água, continuam a padecer com a falta de água e tarifas muito caras”, disse o parlamentar.

Além disso, os grandes investimentos em água e esgoto feitos em Manaus foram realizados pelo Governo Federal e Estadual, como é o caso do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim) e do Programa Águas para Manaus (Proama). “A Manaus Ambiental não investiu na expansão de rede de esgoto e na distribuição de água para os setores da cidade, porque, como empresa privada, seu único objetivo é lucrar”, destacou Waldemir José.

Por conta disso, para Waldemir José, a realização do plebiscito é importante para que a população, que é a legítima dona do poder concedente, diga se quer ou não continuar com esse serviço de forma privatizada e com a atual empresa abastecendo suas residências ou se prefere que a Prefeitura assuma esse papel.

Até o momento, o projeto de Decreto Legislativo já assinatura dos vereadores professor Bibiano e Rosi Mato (ambos do PT), Mário Frota (PSDB), Marcel Alexandre (PMDB), Pastora Luciana (PP) e do próprio autor.

Acompanhe as ações do mandato pelo site: http://www.cmm.am.gov.br/waldemir-jose-quer-que-populacao-decida-se-quer-ou-nao-continuar-com-os-servicos-de-abastecimento-de-agua-e-esgoto-privatizados/

Waldemir se solidariza com a Guarda Municipal

Durante a Sessão Plenária desta terça-feira (16), o vereador Waldemir José (PT) se posicionou contrário à atitude do prefeito em ameaçar de demissão membros da Guarda Civil Metropolitana que realizaram manifestação por melhores condições de trabalho, durante a leitura da Mensagem do Executivo à Câmara Municipal de Manaus (CMM), nesta segunda-feira (15).

Para Waldemir, o prefeito Arthur Neto (PSDB) mostrou seu perfil autoritário, viu numa manifestação pacífica e legítima um ato de insubordinação. “É fácil ser  autoritário com a Guarda Municipal, quero ver toda essa autoridade com aos empresários do transporte público em Manaus que não colocaram sequer um único ônibus novo no ano de 2015 e 2014 como manda a Lei. Quero ver ter autoridade com os responsáveis pela falta sistemática de remédios nas Unidades de Saúde”, disse.

O parlamentar mencionou também que durante suas fiscalizações corriqueiras nas escolas do município constatou que frequentemente havia falta de merenda escolar e, durante seu discurso, instigou o prefeito a ser autoritário com as empresas que fornecem a merenda escolar para que não falte nas escolas e nem haja desvios de alimento, fazendo que chegue apenas bolacha e "ki-suco" para as escolas e creches de municipais.

Ele lembrou também do sistema de abastecimento de água da cidade que há 15 anos presta um péssimo serviço à cidade. “Quero ver a autoridade do Prefeito com a empresa Manaus Ambiental que não cumpre a meta de atendimento de água e esgoto em Manaus”, afirmou Waldemir.

Por conta disso, Waldemir anunciou que protocolizará uma moção de desagravo aos guardas municipais, pois para o vereador a categoria não está cometendo crime, ao contrário, estão cobrando o que acham justo. “Prefeito, não transforme uma luta social em um crime. Crime é não ter politicas públicas adequada para população”, concluiu.

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Vereador diz que prefeito mentiu para a população

Vereador Waldemir José criticou a tramitação em regime de urgência de projetos do Executivo - FOTO: Tiago Corrêa - DIRCOM/CMM

“O prefeito mentiu para população nesses 3 anos de mandato”, disse vereador Waldemir José (PT) ao avaliar a mensagem  do prefeito Artur Neto(PSDB) à Câmara Municipal de Manaus (CMM), no primeiro dia do retorno das atividades do Legislativo Municipal, nesta segunda-feira (15).

De acordo com Waldemir José, o prefeito Artur Neto anunciou durante 3 anos  que deixou de realizar melhorias e ações no município porque o Governo Federal não repassava recursos. No entanto, durante seu pronunciamento de hoje, ele citou várias obras realizadas com recursos do Governo Federal.

“Outras obras de relevância para o centro histórico de Manaus estão em andamento, embora em ritmo mais lento, financiadas pelo Governo Federal. Hoje praticamente dividimos com o Ministério da Educação e Cultura (Mec) o preço da construção das creches”, admitiu Artur Neto.

Além disso, Waldemir destacou a forma antidemocrática e autoritária do prefeito em suas ações, referindo-se aos projetos enviados à Câmara para serem aprovados sempre em regime de urgência.

Ele criticou também o tratamento dado aos servidores da Guarda Civil Metropolitana, quando o prefeito interrompeu seu discurso para desqualificar e ameaçar de demissão a categoria porque estavam realizando manifestação por melhores condições de trabalho.

“Gostaria que o prefeito tivesse essa mesma autoridade com as empresas concessionárias do transporte público e de abastecimento de água cobrando suas obrigações contratuais com os serviços públicos oferecidos. Queria ver a severidade do prefeito para garantir  merenda escolar de qualidade para as crianças do município durante todo ano. Manifestação é um ato legítimo de qualquer trabalhador”, disse Waldemir José.

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Vereador Waldemir José vai propor Sessão Especial na Câmara sobre o tema da Campanha da Fraternidade 2016

De acordo com o parlamentar, há que se ter em mente que “justiça ambiental” é parte integrante da “justiça social - FOTO: Tiago Corrêa - DIRCOM/CMM

No retorno dos trabalhos da Câmara Municipal de Manaus (CMM), o vereador Waldemir José (PT) solicitará uma Sessão Especial para debater o tema da Campanha da Fraternidade 2016 (CF/2016): “Casa Comum, Nossa Responsabilidade”, que trata sobre o saneamento básico como direito fundamental.

Com o lema bíblico: “Quero ver o direito brotar como fonte e correrá a justiça qual riacho que não seca”, a campanha da fraternidade que este ano é ecumênica, tem por objetivo chamar atenção para a questão do direito ao saneamento básico a todas as pessoas, buscando fortalecer a luta por politicas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro da Casa Comum que é o nosso planeta.

Waldemir justifica que “o abastecimento de água potável, o esgoto sanitário, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos, o controle de meios transmissores de doenças e a drenagem de águas pluviais são medidas necessárias para que todas as pessoas possam ter saúde e vida dignas”. Por isso, de acordo com o parlamentar, há que se ter em mente que “justiça ambiental” é parte integrante da “justiça social”.