Páginas Adicionais

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Professores e associações de bairro encaminham emendas ao orçamento



Professores da rede municipal de ensino estão defendendo, durante audiência pública realizada na Câmara Municipal e Manaus, que seja assegurado no orçamento municipal o reajuste salarial de 15%. Eles querem também reajuste de 100% no auxílio-alimentação que passaria de R$ 200,00 para R$ 400,00 e hora-atividade para todas as séries do ensino básico. As propostas de emendas serão encaminhadas pelo vereador Waldemir José (PT).








A audiência pública foi realizada na tarde de quarta-feira (28), no auditório da Câmara, com o objetivo de debater o Orçamento do Município para 2013. A previsão de receita da Prefeitura para o próximo ano é de R$ 3.473 bilhões, esse total, 40% é destinado para investimentos. A audiência foi presidida pelo vereador Waldemir José e contou com a presença do subsecretário municipal de Finanças e Controle Interno – Semef, Lourival Praia.






O subsecretário explicou que a Secretaria Municipal de Educação – Semed terá um orçamento de R$ 998 milhões, 40% desse total será destinado para gasto com pessoal. Lourival Praia explicou, no entanto, que isso não significa que o reajuste reivindicado pela categoria já esteja assegurado no orçamento da secretaria. O subsecretário disse que é preciso esperar também a definição de repasse para 2013, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério – Semef.
Somente quando todos esses números estiverem fechados é que a Prefeitura poderá avaliar a possibilidade de reajuste para os trabalhadores em educação. Waldemir José vai encaminhar também propostas de emendas ao orçamento encaminhadas por representantes de associações de bairro, que também participaram da audiência pública. Eles pleiteiam a construção de Unidades Básicas de Saúde – UBS, quadras esportivas, centros culturais, creches, paradas de ônibus cobertas, saneamento de igarapés e saneamento de igarapés.
O subsecretário da Semef disse que está previsto orçamento para 2013, cerca de R$ 55 milhões para saneamento de igarapés. “Entendo que é dessa forma, discutindo democraticamente o orçamento municipal, permite que a população defina onde melhor aplicar esses recursos orçamentários”, destacou Waldemir José

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

*Câmara homenageia Padre Pietro pelos 50 anos de trabalhos comunitários


Por sugestão do Vereador Waldemir José - PT  o Padre Pietro recebe CMM placa comemorativo

Por solicitação do vereador Waldemir José (PT) a Câmara Municipal de Manaus realizou Sessão Solene, nesta quarta-feira (28), para homenagear o Padre Pietro Parcelli, 74, com a entrega de uma Placa Comemorativa aos 50 anos de sacerdócio e trabalhos comunitários, completados no dia 2 de outubro. O evento aconteceu no Plenário da Câmara.
Waldemir José destacou que a vida do Padre Pietro “demonstra sua opção preferencial pelos pobres, os que estão em condição de maior fragilidade social”. Na avaliação do vereador, as ações desenvolvidas pelo Padre Pietro são as ações da própria Igreja Católica, de fazer comunhão com o povo mais pobre. “Essa é uma homenagem singela aos 50 anos de trabalho digno, honrando, um exemplo para as futuras gerações”.
A sessão foi presidida pelo vereador Massami Miki (PSL), segundo vice-presidente da Câmara, que considerou “uma justa homenagem a uma pessoa justa”. Padre Pietro é Missionário da Consolata, na Itália, onde iniciou o curso de Teologia em 1961, sendo ordenado sacerdote em 1965. Está no Brasil desde 1967, realizando trabalhos comunitários em vários Estados. Em Manaus, implantou no bairro Santa Etelvina, zona Norte, o projeto Cabanagem em 2010.
O objetivo é a prestação de cuidados básicos na área de saúde, aulas de alfabetização e de formação profissional. Padre Pietro trabalhou com jovens em São Paulo e Rio Grande do Sul e viveu com os índios Macuxi, no Estado de Roraima. Em 1993, juntamente com o Padre João Saffiro abriu o Hospital dos Índios Hekura Yano – A Casa dos Espíritos que se Importam. Desde de 1999 acompanha o projeto Kilombo Fazer Kioiô, na cidade de Salvador, Bahia. O projeto oferece cursos de artesanato e costura nas comunidades mais carentes da cidade.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Vereador quer saber da Manaus Ambiental onde estão os investimentos prometidos



O vereador Waldemir José (PT) levou para o plenário da Câmara de Manaus – CMM a denúncia de que, apesar da Manaus Ambiental dizer que está fazendo investimentos, vários bairros da cidade continuam a sofrer com a falta de água, alguns há mais de um mês, como é o caso do Jorge Teixeira terceira etapa. “Afinal onde estão sendo feitos esses investimentos, ou será que tudo não passou de mais uma enganação”, questiona o vereador.
Os moradores dos bairros Tancredo Neves, Zumbi dos Palmares e Grande Vitória também reclamam da falta de água tratada. Chegaram, inclusive, a fazer manifestação contra a empresa. O vereador explica que ao assumir o serviço de água, a Manaus Ambiental disse que iria investir cerca de R$ 15 milhões por mês, visando melhorar o abastecimento de água na cidade, “em vez disso, agora falta água até em bairro onde antes isso não acontecia”.
Como resposta aos reclamos dos moradores desses bairros, a Manaus Ambiental está fazendo campanha cobrando o pagamento de contas de água. “Uma cobrança injusta, já que os moradores dessas áreas da cidade não têm acesso ao serviço de distribuição de água”. Waldemir José é de opinião que a Manaus Ambiental deve explicar onde estão sendo feitos os investimentos prometidos no início da gestão.
O vereador lembra, ainda, que a empresa, durante as investigações da CPI da Água se comprometeu a comparecer mensalmente à Câmara Municipal para explicar os investimentos. “Será que essa foi mais uma falácia dos empresários, mas uma enganação?”.
Acesse:
http://www.cmm.am.gov.br/noticia_simples_2006.asp?ID=9717

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Laudo recomenda não utilização de aterrado da Ponta Negra



Um laudo técnico expedido pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e Serviços Geológicos do Brasil, apresentado na manhã desta quarta-feira (21) na Câmara Municipal de Manaus (CMM), recomenda a não utilização por banhistas da área da praia da Ponta Negra que sofreu o aterramento durante o período de águas baixas do rio Negro e aponta como solução para o problema a preparação da praia natural ao lado como área de recreio à população.
O laudo foi uma solicitação da Mesa Diretora da CMM, atendendo requerimento do vereador Waldemir José (PT) depois de uma audiência pública na Casa, proposta pela vereadora Cida Gurgel (PRP) e presidida pela vereadora Socorro Sampaio (PP), da Comissão de Serviços Públicos, que debateu sobre as causas de várias mortes de banhistas ocorridas por afogamento naquele local. Uma comissão de vereadores também foi ao balneário para verificar “in loco” a situação.
De acordo com o laudo, o aterro na praia da Ponta Negra com o intuito de torná-la perene, originou uma superfície irregular do terreno sob as águas, com desníveis abruptos entre as partes mais rasas e mais profundas. O documento afirma ainda que esta feição do relevo submerso representa a área frontal do aterro (saia) que avançou cerca de 80 metros em direção ao rio, quando comparado com a linha de praia na cota de 16,87m.
Os técnicos do CPRM garantem que, em se tratando de balneário, este terreno irregular tanto lateralmente quando em profundidade é um fator de risco para o banhista, fato que fica evidenciado ao comparar-se com a praia natural que possui o relevo mais suavizado, não surpreendendo aquele que adentra suas águas. No período atual da vazante, a faixa de segurança para o banhista é de no máximo 11 metros que corresponde as paras com profundidade inferior a dois metros. O documento destaca que o Corpo de Bombeiros do Amazonas tem delimitado esta faixa de segurança com uma corda e boias, mas ressalta que esta delimitação é difícil de ser respeitada pelos usuários da praia e lembra que no período noturno, quando não há mais a presença dos salva-vidas, a situação se torna muito mais graves.
Os técnicos da CPRM diligenciaram o trabalho de coleta e processamento de dados hidrológicos entre os dias 12 e 19 de novembro na área do balneário da Ponta Negra onde aconteceram 13 afogamentos fatais de pessoas em 2012. São consideradas como áreas de risco as zonas com profundidade de lâmina d’água superior a dois metros e que ocorrem no talude frontal do aterro da praia.
Fonte: Manoel Marques
Fotografia: Plutarco Botelho


http://www.cmm.am.gov.br/noticia_simples_2006.asp?ID=9702

CPRM recomenda o fechamento da área de aterro da Ponta Negra

Vereador Waldemir José - PT  na Ponta negra no dia 02 de novembro.

O vereador Waldemir José (PT) disse que a Comissão de Serviços Públicos da Câmara Municipal de Manaus vai sugerir a Prefeitura o fechamento da área de aterro da praia da Ponta Negra, ao menos nesse período de seca do rio. Ele se baseia no laudo apresentado por Técnicos do Serviço Geológico do Brasil – CPRM que recomenda o fechamento dessa área da praia.

O CPRM recomenda também que, para manter o balneário para a população, a Prefeitura deve abrir um espaço de praia natural para os banhistas. “Nossa preocupação é com a segurança dos banhistas, pois já ocorreram 13 mortes por afogamento depois que praia passou por reforma”, destacou Waldemir José, explicando que, o estudo feito pelo CPRM indica que o terreno está irregular, apresentando desníveis abruptos entre a parte rasa e a parte mais profunda do rio.

A coleta e processamento de dados hidrográficos feitos por técnicos do CPRM foram realizados entre os dias 12 e 19 de novembro. O trabalho foi dividido em duas etapas. A primeira etapa foi feito um estudo batimétrico – mede a profundidade do rio – e de perfis de velocidade das águas na região da praia. A segunda etapa iniciará no próximo dia 26 e consistirá em levantamento de campo com o objetivo de caracterizar a topografia da área emersa da praia para avaliar se há transporte de material para o rio.

“Vamos encaminhar o laudo do CPRM para a Prefeitura e o Ministério Público”. “Esperamos que a Prefeitura tenha a responsabilidade de bloquear a área de aterro da praia, ao menos nesse período e seca, liberando o espaço de praia natural para os banhistas, é preciso entender que o importante á a segurança das pessoas”, acrescentou o vereador.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Vereador contesta explicações da Prefeitura para mortes na Ponta Negra

Vereador vereador Waldemir José - PT. Foto: PLutarco Botelho

A explicação simplista dada pelo secretário municipal de Infraestrutura, Américo Gorayeb, para as mortes por afogamento na Ponta Negra, foi contestada pelo vereador Waldemir José (PT). “Onde está o laudo que aponta que as pessoas que morreram afogadas estavam alcoolizadas, quem diz essa verdade”, questiona o vereador petista.
Waldemir José disse que depois de conversar com os agentes do Corpo de Bombeiros ficou com a convicção de que o problema maior está na estrutura da praia, que passou obras de aterro. O vereador explicou que os Bombeiros fizeram a demarcação da área segura para utilização dos banhistas, que não chega a 15 metros.
“Por essa razão prefiro esperar o laudo que será apresentado pelo CPRM, então saberemos o que, de fato, está acontecendo na Ponta Negra”. Na avaliação do vereador, um dos problemas já constados, é a falta de uma melhor infraestrutura na praia, que possa oferecer condições para que os manauenses e as pessoas que visitam a cidade tenham segurança para utilizar o principal balneário público de Manaus.
Por essa razão Waldemir José apresentou um Projeto de Lei visando à implantação de uma política de segurança para a praia da Ponta Negra. O projeto prevê, por exemplo, a instalação de um Posto de Saúde, para encurtar o tempo para que uma pessoa acidentada possa ser atendida por uma equipe médica. “Estou solicitando da Seminf esses laudos que dizem que a praia é segura para os banhistas”, destacou Waldemir José.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Vereador contesta números de inadimplentes no setor de água

Vereador Waldemir José - PT. Foto: Sérgio Oliveira

Uma audiência pública a ser realizada pela Comissão de Serviços Públicos da Câmara Municipal de Manaus vai buscar identificar o número real de inadimplentes da Manaus Ambiental. A audiência está sendo solicitada pelo vereador Waldemir José (PT). O parlamentar entende que na lista de devedores por está o nome de pessoas que não têm acesso ao serviço de distribuição de água.
O vereador petista explica que durante as investigações da CPI da Água, ficou constatado que a inadimplência da empresa concessionária de água era de 25%, um número superior à média nacional. Constatou-se, no entanto, que os usuários estavam deixando de pagar a conta porque a água tratada não chegava a suas casas. “Até hoje existem áreas na cidade que a falta de água já dura mais de 30 dias”.
O exemplo, aponta Waldemir José, é o bairro Jorge Teixeira, terceira etapa. Em algumas ruas do bairro os moradores estão sem água há mais de um mês. Nos bairros Zumbi II e Tancredo Neves os moradores convivem com o mesmo problema. Os moradores do Tancredo Neves chegaram, inclusive, a fazer uma manifestação na semana passada cobrando água tratada em suas casas.
 “Com o forte calor que tem feito em Manaus, deixar essas pessoas sem água é até uma desumanidade”, destaca o vereador. Waldemir José explica, que por essa razão é preciso saber qual a real inadimplência reclamada pela empresa. “Só pode ser classificado de devedor o usuário que recebe água normalmente em suas casas e deixa de pagar a conta, mas quem não tem acesso ao serviço de água não deve ter seu nome incluído nessa lista, não seria justo”.
“Realizar uma audiência pública e colocar usuários e empresa frente a frente pode nos esclarecer se a empresa tem razão em cobrar todos os devedores ou se está fazendo uma cobrança indevida, ou se a taxa cobrada está muito elevada e nesse caso a pessoas não paga porque não pode”.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Reajuste da tarifa de água terá que ser aprovado pela Câmara

Vereador Waldemir José - PT. Foto: Sérgio Oliveira

 A Câmara Municipal de Manaus –CMM aprovou nesta terça-feira (06) projeto do vereador Waldemir José (PT) disciplinando o reajuste da tarifa de água e esgotamento sanitário, que agora terá que ser avaliado pelos vereadores. De acordo com o projeto, a empresa concessionária terá que enviar, no primeiro dia útil do mês de dezembro, para a Câmara e Ministério Público o balanço financeiro, os investimentos feitos pela empresa e a planilha de reajuste.
O contrato de concessão já obriga a empresa a enviar esses documentos para a Prefeitura, que avalia e concede ou não o reajuste solicitado pela concessionária. Portanto, o projeto do vereador petista estabelece, na prática, uma discussão mais ampla sobre a necessidade de reajustar a tarifa de água e esgotamento sanitário. “Manaus já tem uma das maiores tarifas de águas do país, fruto desse processo, em que somente a Prefeitura dava o parecer”.

Waldemir José explica que na cidade de Curitiba o metro cúbico de água é cobrado a R$ 1,99, enquanto que em Manaus o metro cúbico de água tem custo de R$ 2,60, sem que a empresa apresente um serviço eficiente, deixando de cumprir as metas previstas no contrato de concessão, “mesmo assim nos últimos 12 anos a tarifa de água teve aumentos sucessivos”. Na avaliação do vereador com a Câmara podendo analisar o pedido de reajuste, a empresa terá que comprovar que realizou investimentos e cumpriu as metas estabelecidas, “sem isso o aumento da tarifa não será liberado”.

O vereador petista anunciou ontem, também, que irá apesentar projeto, estabelecendo que a empresa concessionária deverá comunicar o dia em que irá fazer serviço de manutenção, com a interrupção na distribuição de água. Se esse serviço durar mais de 24h a empresa terá que fornecer água para os moradores da área afetada, utilizando os serviço de carros-pipas ou outros meios, sob pena de ter que pagar multa pela interrupção do serviço.

Waldemir José cobra implantação de uma política de segurança para Ponta Negra


Waldemir José cobre mais transparência nas ações do Conselho Gestor da PPPS


Quem sou eu

Minha foto
Manaus, Amazonas, Brazil
Waldemir José atua em movimentos populares, característica iniciada desde que era Agente Pastoral da Igreja Católica em Petrópolis. Foi presidente do DCE (Diretório Central dos Estudantes). Além disso,também foi um dos fundadores do cursinho Pré-Vestibular “Alternativo” de Petrópolis, projeto que hoje se transformou na ONG "Alternativo Vicente Ferreira da Silva”, onde se tornou sócio-fundador. No fórum do Orçamento Participativo de Manaus Waldemir atuou como coordenador, o que lhe proporcionou um grande conhecimento técnico no que diz respeito ao trato com o orçamento público. Waldemir José também foi assessor do Movimento Popular de Luta pela Drenagem do Igarapé da Cachoeirinha. Além desses elos com as comunidades, Waldemir José também apresenta ações incisivas na linha das atividades político-partidária. Vive diariamente a dinâmica partidária do PT, tendo concorrido em dois pleitos para deputado estadual e em um para vereador e foi presidente do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores. Em 2009 foi vereador,ocupando a vaga deixada por Marcelo Ramos, fez a diferença no parlamento Municipal, elevando o nível da política na Camara Munucipal de Manaus.