Waldemir faz críticas à metodologia de implantação do BRS

Foto: Roberval Rocha/Dircom

Diante do debate acerca do funcionamento da faixa exclusiva para ônibus na Avenida Constantino Nery para o início do Bus Rapid System (BRS), o vereador Waldemir José (PT) criticou, na manhã desta segunda-feira (23), a forma como a Prefeitura implementou um novo modal sem estreitar o diálogo  com a população para que esta fosse convencida da necessidade da medida.

 “Se ele (Artur Neto) conversasse com a população certamente não teria tanta rejeição a esse modal. Essa atitude, a meu ver, é autoritária e joga a população contra a proposta. Por isso, há tantas manifestações contrárias e insatisfação com essa operação”, disse Waldemir José.

De acordo com o parlamentar, a medida tomada pela Prefeitura é autoritária, tendo em vista que a Câmara Municipal, que representa a população, não foi chamada para discutir a implantação dessa política.

Além disso, o parlamentar acrescentou que é favorável a implantação do BRS, porém defende que é necessário convencer a população de que a medida poderá contribuir para melhoria da mobilidade urbana.  “Defendo a priorização do transporte público, mas é preciso que tenhamos a população como aliada, uma vez que esta está traumatizada com políticas anteriores que só prejudicaram a cidade”, afirmou o petista.

MOBILIDADE URBANA

Preocupado com a mobilidade urbana, o vereador Waldemir José protocolizou nesta manhã requerimento que solicita a vinda do Superintendente Municipal de Transportes Urbanos Pedro Carvalho e do Diretor-Presidente do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Transito para debater acerca das intervenções desses Órgãos referentes à mobilidade urbana: ciclovia, BRS, BRT e Plano de Mobilidade Urbana.

Atendendo a essa e a outras solicitações, a Comissão de Transporte, Viação e Obras Públicas da Câmara Municipal de Manaus (COMTVOP) irá realizar na próxima sexta-feira (27) uma reunião com esses setores para tratar da mobilidade urbana de Manaus.

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Prefeito não dialoga com a população para resolver os entraves da mobilidade, diz Waldemir

Por conta do debate sobre o Plano de Mobilidade Urbana de Manaus, o vereador Waldemir José (PT) usou a tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM), na manhã desta terça-feira (24), para chamar atenção sobre a falta de diálogo da Prefeitura com os setores da sociedade na construção de uma política de mobilidade urbana, uma vez que os gestores do município, até o momento, não realizaram nenhum debate acerca do  Plano de Mobilidade

Baseado num artigo publicado hoje em um jornal de circulação na cidade, Waldemir disse que o Plano de Mobilidade Urbana exige seriedade e dedicação, mas, sobretudo, vontade política em resolver o problema. “Penso que esse problema não é simples, mas a Prefeitura tem que estar disposta a buscar alternativas para resolução desse impasse juntamente com a sociedade. Esse é o momento de somarmos força e não de implantarmos o autoritarismo”, afirmou o parlamentar.

Ele lembrou que a situação caótica do trânsito da capital está cada dia pior e a Administração Municipal parece não está muito interessada em resolver, porque não apresenta plano para receber recursos do Governo Federal.

Além disso, Waldemir relatou aos demais parlamentares que durante a viagem realizada para executar um estudo nos modais das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, cidades onde o Plano de Mobilidade urbana esta sendo executado, ele detectou que Manaus está muito atrasada em relação a essas cidades. “Nessas cidades as Administrações Municipais dialogam com a população. Já aqui em Manaus o plano está atrasado, o prefeito age de forma autoritária não ouve a Câmara, nem a população e nem o Ministério Público que não deveria mais orientar a Prefeitura, mas deveria entrar com uma ação contra essa administração”, ressaltou o parlamentar.

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Waldemir solicita da Caixa Econômica documentos que comprovem os investimentos do Governo Federal para Manaus

Diante das afirmações do prefeito Artur Neto (PSDB) de que a falta de investimentos em melhorias para cidade é devido o “não repasse de verbas do Governo Federal ao município”, o vereador Waldemir José (PT), reuniu-se nesta quinta-feira (19) com o superintendente em exercício da Caixa Econômica Federal em Manaus, Alderglan Teles, para solicitar documentos que comprovem a situação dos projetos de financiamento apresentados pela Prefeitura no que diz respeito à mobilidade urbana e demais políticas para Manaus.

De acordo com a justificativa do prefeito, não há investimentos na cidade porque a Prefeitura não recebeu nenhum recurso do Governo Federal pelo simples fato de ser de um partido de oposição. Para o parlamentar,  essas informações não são verdadeiras, uma vez que está explicito no Portal da Transparência do Governo Federal.

Segundo o superintendente, em comparação a outras capitais brasileiras, Manaus é a cidade que menos apresentou projetos, sobretudo para melhoria na habitação e mobilidades. “A falta de apresentação de projetos tem sido um problema antigo da cidade de Manaus. A quantidade de projetos que o município tem apresentado é pouco”, disse Alderglan.

Por isso, a superintendência da Caixa Econômica se comprometeu em entregar ao vereador Waldemir José todos os documentos referentes aos investimentos do Governo Federal disponíveis para Manaus, executados ou não, a fim de esclarecer essa situação.

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Waldemir realiza mais um ciclo de fiscalização nas comunidades ribeirinhas

Fiscalizando as lanchas escolares 

Posto de saúde precário desativado há anos

Chegada às comunidades ribeirinhas

Dando continuidade a mais um ciclo de fiscalização nos equipamentos públicos da Zona Rural do município de Manaus, o vereador Waldemir José (PT) visitou nesta sexta-feira (20) mais 3 comunidades ribeirinhas localizadas à margem direita do Rio Negro. Assim como nas demais localidades visitadas anteriormente, a situação da educação, da saúde, da segurança e da infraestrutura também está abandonada pela Prefeitura.

Nas três comunidades fiscalizadas – Nova Jerusalém, Lindo Amanhecer e Monte Sinai – Waldemir José observou o descaso da prefeitura com a área rural do município, sobretudo com a educação e saúde. Ele encontrou escolas e postos de saúde em estado de total abandono e, em alguns casos, não encontrou sequer alguma unidade atendimento à saúde dos ribeirinhos.

Já, os postos de saúde funcionam de forma precária. Faltam medicamentos, faltam profissionais de saúde, falta a presença dos gestores, faltam médicos, faltam equipamentos básicos (medidor de pressão arterial, dosador de glicose, balança de pesagem etc) e principalmente falta “ambulancha” para transportar os doentes graves para Manaus, situação que preocupa bastante os moradores.

No que diz respeito às escolas, falta merenda escolar em algumas e quando tem não é o suficiente para atender a todos os alunos. As salas de aula são insuficientes e muito quentes; os telecentros estão abandonados por falta de manutenção nos equipamentos e por falta de energia elétrica; não tem refrigeração; não tem água potável para consumo das crianças que são obrigadas a consumirem água diretamente do rio. Além disso, o que mais preocupa os ribeirinhos é a falta de professores, o que leva ao ensino multisseriado, ou seja, três ou mais séries distintas, na mesma sala de aula, sob a orientação de um único professor que não recebeu nenhuma formação da Semed para esse tipo de metodologia.

“É lamentável o desperdícios de dinheiro público. Computadores, condicionadores de ar e materiais didáticos financiados pelo Governo Federal, que poderiam melhorar o aprendizado de nossas crianças, encaixotados nos cantos das salas de aula desde 2012 ou estão parados por falta de uma simples manutenção, o que se evidencia nos telecentros, projetos do Governo Federal, mas mal administrado pela Prefeitura. É um absurdo essa falta de compromisso com a educação”, lamentou Waldemir.

Como proposta de ação para melhoria do atendimento à saúde e à educação, o parlamentar pretende realizar no próximo mês, nessas localidades, audiência pública com a participação da Secretária Municipal de Educação (Semed), Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), Secretaria de Segurança, dentre outros, para tratar desses problemas.

Participaram dessa fiscalização as lideranças representativas de cada comunidade visitada e, também, a delegada do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Manaus, Iranduba e Careiro, Maria Leonice Silva, o representante do Fórum Permanente em Defesa das Comunidades Rurais de Manaus (Fopec) Nidoval Souza, a historiadora e professora da Semed Gleice Oliveira e o professor da Universidade Federal do Amazonas Welton Yudi Oda.

Mais uma etapa de fiscalização será realizada pelo vereador Waldemir José na próxima quinta-feira (26), desta vez as comunidades visitadas estão localizadas na margem direita do Rio Amazonas. A atividade terá inicio às 8h00, com a participação de lideranças comunitárias ribeirinhas, da Fopec , de representação da Cáritas Arquidocesana de Manaus e demais convidados que atuam na área ribeirinha.

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Emenda que urbanizará rua 8C do Alfredo Nascimento, de autoria do vereador Waldemir, começa a ser efetivad

Devido ao possível início da execução das emendas ao orçamento do município deste ano, o vereador Waldemir José (PT), juntamente com o Gerente de Obras da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), Cleodemar Justino, estiveram na tarde de ontem (24) na rua 8C do bairro Alfredo Nascimento, zona Norte, para uma visita técnica para a urbanização da localidade. A emenda é de autoria do parlamentar petista com a participação do vereador Roberto Sabino (Pros).

Cerca de 40 moradores do bairro estiveram presentes na visita solicitando o início das obras e também urbanização para as demais ruas. Na ocasião, o representante da secretaria afirmou durante a visita que após o período de chuvas as obras se iniciarão nesta localidade, mas no que diz respeito a outras solicitações, é preciso que haja projetos aprovados para serem executados.

Para Waldemir José, essa sinalização de que a obra será executada é importante porque a concretização do projeto irá contribuir para a melhoria de qualidade de vida desses moradores. “A efetivação dessa emenda será uma vitória para essas famílias.. A forma como essas pessoas vivem é desumana e insalubre. Ninguém merece viver assim”, disse o parlamentar.

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Transporte Público

Câmara irá debater o tema da Campanha da Fraternidade 2015

Foto: Tiago Corrêa- DIRCOM/CMM

  

“Fraternidade: Igreja e Sociedade” é o tema da Campanha da Fraternidade deste ano que deverá ser debatido pelos parlamentares e a sociedade na Câmara Municipal de Manaus (CMM).  O requerimento que solicita da Mesa Diretora a realização de Sessão Especial para tratar do assunto é de autoria do vereador Waldemir José (PT) e foi protocolizado nesta quarta-feira (11).   

Para o autor da proposta, o tema a ser discutido é importante porque buscará recordar a vocação e a missão de todos os cristãos e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, conforme proposto pelo Concílio Ecumênico. “Acredito que todos os anos a Campanha da Fraternidade convida todos os cristãos a refletir, meditar e rezar por uma sociedade mais justa e fraterna para todos”, disse Waldemir.

Ele justifica também que os encontros de base realizados durante a campanha, são oportunidades para a retomada dos ensinamentos que levam a Igreja a ser uma instituição atuante, participativa, consoladora, misericordiosa e samaritana.

Por isso, o parlamentar espera que a Sessão Especial seja realizada em breve e conte com a participação da população, entidades e movimentos sociais para tratar desse tema, que é de grande relevância para sociedade.

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Acesse também: http://www.cmm.am.gov.br/camara-ira-debater-o-tema-da-campanha-da-fraternidade-2015/

Waldemir propõe emenda à Loman para que os vereadores passem a definir os reajustes das tarifas de ônibus.

Foto: Tiago Correa/Dircom

“Não podemos aceitar que o reajuste da tarifa seja feito de forma sorrateira”, disse o vereador Waldemir José ao anunciar nesta quarta-feira (11), que apresentará à Câmara Municipal de Manaus (CMM) proposta de iniciativa popular de emenda à Lei Orgânica do Município (Loman) exigindo que o Legislativo Municipal passe a ter papel ativo na definição dos reajustes das tarifas de ônibus da cidade. 

De acordo com o parlamentar, antigamente fazia parte das atividades da Câmara analisar e revisar o aumento das tarifas, mas, por falta de estrutura, esse papel deixou de ser realizado pelos parlamentares.  “É preciso que tenhamos um papel mais ativo nessas decisões importantes que envolvam diretamente a vida da população de Manaus. Nós, que representamos povo, não podemos permitir que mais reajustes sejam feitos de forma sorrateira, antidemocrática e sem transparência”, disse Waldemir.

Além disso, ele contra-argumentou a fala do prefeito “de que há 3 anos não se tem nenhum reajuste da tarifa de ônibus”. Waldemir esclareceu que, verdadeiramente, a população paga atualmente R$3,25 pela passagem de ônibus, considerando o subsidio de R$2 milhões que a Prefeitura e o Governo do Estado repassam por mês às empresas de transporte público há, pelo menos, 2 anos e as mesmas não cumprem o contrato.

Waldemir informou que solicitará apoio da sociedade civil organizada e da população em geral para que sua proposta seja efetivada.

REAJUSTE DA GASOLINA

Em discurso, Waldemir ainda rebateu a fala do prefeito Artur Neto (PSDB) que, durante a leitura da Mensagem Governamental à CMM, tentou instigar a população a ir para ruas protestar contra o Governo Federal devido o aumento do preço da gasolina. O parlamentar disse que “em 12 anos o Governo do PT reajustou 45% a gasolina e  durante o governo do PSDB a gasolina aumentava 45% ao ano e ninguém viu o prefeito, que foi líder e ministro de Fernando Henrique Cardoso, protestar ou se mostrar incomodado com a situação precária em que a Petrobras se encontrava naquele período”, disse o parlamentar. 

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Waldemir José e representantes da sociedade civil cobram do MPE celeridade no pedido de suspensão do reajuste da tarifa

Fotografia: Hirailton Gomes (MPE)

O vereador Waldemir José (PT) juntamente com representantes da sociedade civil organizada estiveram na manhã da última segunda-feira (26/01), em audiência com o procurador geral em exercício do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE), Pedro Bezerra Filho, para cobrar celeridade do Órgão nas diversas ações que o parlamentar protocolizou desde 2013 referente ao sistema de transporte público da cidade, principalmente na representação que solicita a suspensão do reajuste da tarifa de ônibus que passou de R$ 2,75 para R$ 3,00 no último dia 18.

Durante a audiência, o vereador Waldemir José entregou ao procurador geral uma lista das várias representações que ele deu entrada junto ao MPE em 2013, 2014 e 2015 para que houvesse melhorias no transporte público e que até o momento não obteve resposta do Órgão.

Além disso, ele relatou à Pedro Bezerra, que nas fiscalizações realizadas por ele em 2014 nas estações de ônibus da cidade detectou que a Prefeitura não fiscaliza o sistema de transporte coletivo, tanto que as empresas não cumprem o número de viagens estipulado pelo SMTU, os elevadores para os cadeirantes não funcionam e que não há renovação da frota nos termos propostos pela Lei Orgânica do Município (Loman).“Tudo isso é custo, e que deveria está sendo oferecido à população e não está”, frisou o vereador.

Ele destacou, ainda, que uma das fiscalizações que fez na linha do Japiim das 18 viagens programada apenas 9 foram realizadas e que falta transparência nos custos da planilha, porque inclusive quem detém essas informações são as empresas de transportes coletivos. Quando uma CPI, integrada pelo então vereador Francisco Praciano, oportunizou o conhecimento dos números do sistema, verificou-se que se cobrava R$ 0,10 a mais da população.

 Por conta disso, Pedro Bezerra se comprometeu em solicitar às coordenações responsáveis o encaminhamento pleiteado pelo vereador e pelos representantes de movimentos sociais. 

A representação contra o reajuste da tarifa foi apresentada ao MPE na última quinta-feira (22) e na sexta-feira (23) foi realizado um ato público contra o reajuste e assinada por movimentos sociais. Além do autor da ação, vereador Waldemir José, participaram também dessa audiência representantes da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES),União Municipal dos Estudantes Secundaristas (Umes), União Estadual dos Estudantes Universitário do Amazonas (UEE/AM), União da Juventude Socialista (UJS), Confederação Nacional de Associações Moradores (Conam) e União Nacional dos Estudantes (UNE).

REAJUSTE DA TARIFA DE ÁGUA E ESGOTONa oportunidade, Waldemir José solicitou também celeridade nas representantes com a temática do saneamento básico, protocolizada também em 2013 e 2014, haja vista o reajuste autorizado pela Prefeitura, sem que a concessionária demonstre o cumprimento do contrato.

“A Prefeitura tenta naturaliza os reajustes, como se a empresa não tivesse obrigações contratuais a cumprir, é que tem levado Manaus a ter a segunda maior tarifa de saneamento básico do Brasil”, avalia o parlamentar.

Acesse também no site:http://www.cmm.am.gov.br/waldemir-jose-e-representantes-da-sociedade-civil-cobram-do-mpe-celeridade-no-pedido-de-suspensao-do-reajuste-da-tarifa/

Começa a primeira da guerra da nova tarifa

Em uma tentativa de suspender o reajuste da tarifa do transporte da tarifa do transporte coletivo em vigor desde o último domingo (18/01), o vereador Waldemir José (PT) e entidades da sociedade civil organizada ingressaram com representantes no Ministério Público do Estado (MPE). Além dos representantes de várias entidades, o deputado estadual José, também do PT. Assinou o documento que pede medidas para o cancelamento do reajuste – pelo menor até que se apure o valor correto do valor da tarifa.

Na justificativa da representação, os autores afirmaram que a falta de transparência no cálculo da tarifa e o não cumprimento do contrato por parte das empresas de ônibus que atuam no sistema de transporte público da cidade colocam sob suspeita o reajuste.

Para Waldemir José, não se sabe de fato quais os custos reais da tarifa, portanto não se pode permitir o aumento sem qualquer justificativa plausível “ Não há tarifa justa sem transparências nos custos que as empresas têm. Seria preciso que as empresas melhorassem significativamente seus serviços para que seja autorizado um reajuste desse percentual” afirmou.

Notícia públicada no Jornal EMTEMPO – 23.01.2015.