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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

“Prefeitura se omite em cobrar multas aplicadas à empresa Manaus Ambiental”, diz Waldemir José



Diante da denúncia de que a empresa Manaus Ambiental tem R$ 25 milhões em multas aplicadas pela Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Amazonas (Arsam) e que essa dívida não está sendo cobrada pela Prefeitura, o vereador Waldemir José (PT) entrará com requerimento à Unidade Gestora de Projeto (UGP) da Água solicitando informações sobre as causas da demora da análise para aplicação das multas.

Segundo denúncias, a Unidade Gestora da Água é que está analisando as recomendações envidas pela Arsam, trabalho que deveria ser feito pela Procuradoria Geral do Município (PGM) e, por isso, multas entregues em 2004, por exemplo, até hoje ainda estão sendo avaliadas sob a justificativa de que é necessária a realização de análises mais rigorosas.

Para Waldemir José essa situação é um tanto estranha, considerando que a PGM, praticamente, já havia concluído a análise das multas da concessionária. “Por que a demora desse resultado? Por que, inexplicavelmente, essa documentação foi parar na “avaliação rigorosa” e a demora da UGP da água em aplicar as multas?”, questiona o parlamentar.

Além disso, o vereador questiona a postura da Prefeitura diante desse fato, pois nesses 14 anos de concessão a empresa Manaus Ambiental efetivamente não tem cumprido o contrato e, apesar disso, não recebe nenhuma punição por parte da Administração Municipal. “E o que a Prefeitura fez com relação a isso? Para a concessionária tudo e para os usuários reajuste automático da tarifa”, disse.

“INTERVENÇÃO” NA CONCESSIONÁRIA


Em maio de 2013 a Prefeitura fez auditoria na concessionária e por conta disso o prefeito Artur Neto (PSDB), anunciou que seria feito o rompimento do contrato com a empresa Manaus Ambiental, o que não ocorreu e mesmo acostumada a cobrar por um serviço que não fornece com qualidade, nunca  sequer recebeu uma cobrança do Poder Público.

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Quem sou eu

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Manaus, Amazonas, Brazil
Waldemir José atua em movimentos populares, característica iniciada desde que era Agente Pastoral da Igreja Católica em Petrópolis. Foi presidente do DCE (Diretório Central dos Estudantes). Além disso,também foi um dos fundadores do cursinho Pré-Vestibular “Alternativo” de Petrópolis, projeto que hoje se transformou na ONG "Alternativo Vicente Ferreira da Silva”, onde se tornou sócio-fundador. No fórum do Orçamento Participativo de Manaus Waldemir atuou como coordenador, o que lhe proporcionou um grande conhecimento técnico no que diz respeito ao trato com o orçamento público. Waldemir José também foi assessor do Movimento Popular de Luta pela Drenagem do Igarapé da Cachoeirinha. Além desses elos com as comunidades, Waldemir José também apresenta ações incisivas na linha das atividades político-partidária. Vive diariamente a dinâmica partidária do PT, tendo concorrido em dois pleitos para deputado estadual e em um para vereador e foi presidente do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores. Em 2009 foi vereador,ocupando a vaga deixada por Marcelo Ramos, fez a diferença no parlamento Municipal, elevando o nível da política na Camara Munucipal de Manaus.