Fotografia: Marcus Andrade |
O prefeito Amazonino Mendes (PDT) deverá responder pelo crime de prevaricação, por agir contra a administração pública, ao trocar a empresa que vai gerir o sistema de distribuição de água em Manaus sem dar a devida publicidade. O entendimento é do vereador Waldemir José (PT) que entrará com representação no Ministério Público Estadual questionando as atitudes do prefeito nesse episódio.
De acordo com o que está previsto na Lei, “prevaricação é um dos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral que consiste em retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal”. “Não existe essa ação silenciosa quando se trata de questões públicas”, disse o vereador.
Waldemir José explica que a alternativa apresentada pelo prefeito para melhorar a distribuição de água na cidade, foi “mudar o nome da empresa para não mudar nada”. Isso porque o consórcio formado para administrar o sistema de distribuição e esgotamento sanitário, tem como uma das principais acionistas a Águas do Amazonas. As demais empresas que fazem parte do consórcio Manaus Ambiental, administram cidades do interior do Rio de Janeiro que somadas não chegam a 1,5 milhão de habitantes.
“Se o grupo Suez que administrava o sistema em cidades da França e que veio pelas mãos do próprio Amazonino Mendes, não soube administrar, como esperar que essas empresas que administram cidades de pequenos portes, vão resolver o problema em Manaus?”, questiona o vereador petista. Waldemir José adiantou que pretende também encaminhar ofício à CPI das Águas requerendo a presença do prefeito dos diretores da Águas do Brasil, que vai administrar o sistema de água em Manaus. O vereador vai, ainda, trabalhar junto ao Fórum das Águas na defesa da proposta para que a administração do sistema volte a ser feita pelo Poder Público.
De acordo com o que está previsto na Lei, “prevaricação é um dos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral que consiste em retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal”. “Não existe essa ação silenciosa quando se trata de questões públicas”, disse o vereador.
Waldemir José explica que a alternativa apresentada pelo prefeito para melhorar a distribuição de água na cidade, foi “mudar o nome da empresa para não mudar nada”. Isso porque o consórcio formado para administrar o sistema de distribuição e esgotamento sanitário, tem como uma das principais acionistas a Águas do Amazonas. As demais empresas que fazem parte do consórcio Manaus Ambiental, administram cidades do interior do Rio de Janeiro que somadas não chegam a 1,5 milhão de habitantes.
“Se o grupo Suez que administrava o sistema em cidades da França e que veio pelas mãos do próprio Amazonino Mendes, não soube administrar, como esperar que essas empresas que administram cidades de pequenos portes, vão resolver o problema em Manaus?”, questiona o vereador petista. Waldemir José adiantou que pretende também encaminhar ofício à CPI das Águas requerendo a presença do prefeito dos diretores da Águas do Brasil, que vai administrar o sistema de água em Manaus. O vereador vai, ainda, trabalhar junto ao Fórum das Águas na defesa da proposta para que a administração do sistema volte a ser feita pelo Poder Público.
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