O vereador Waldemir José denunciou no dia 8 de novembro que as empresas de transporte coletivo não cumprem e nem dão publicidade aos horários de partidas e chegadas dos ônibus nos terminais de bairros, fazendo com que a estrutura do sistema favoreça burlar o contrato da tarifa de ônibus. Isso porque o preço da tarifa prevê que a população deve ter determinadas quantidades de linhas nos terminais de bairros por dia.
A população ouvida pelo parlamentar reclamou que os ônibus nunca saem com a regularidade prevista pelas empresas, que é de 20 em 20 minutos em horários normais e de 10 em 10 minutos em horários de pico.
Desde a semana passada, Waldemir e sua equipe de agentes políticos estiveram fiscalizando 27 linhas em 16 terminais de saída, sendo elas: 609 e 612 (Japiim); 702 e 010 (Educandos); 107, 111 e 112 (Santo Antônio); 127 (Compensa 3); 013, 115, 116, 119 e 121 (Compensa e Vila Marinho); 118 e 128 (Vila Marinho); 123, 127 e 122 (Santo Agostinho); 036 (Lagoa Azul); 125 (Campus Ufam); 212 e 200 (Dom Pedro); 221 (Cofasa); 225 (Nova Esperança); 216 (Cj Augusto Montenegro); 213, 219 e 223 (Lírio do Vale); 211 (Lírio do Vale 1).
“Em 16 terminais de ônibus não havia um fiscal do SMTU. A população paga para ter certo número de ônibus nos terminais de partida. Se tiver menos, as pessoas estão sendo lesadas”, reclamou Waldemir.
Condições
Os motoristas e cobradores que permanecem nos terminais de bairros disseram ao vereador Waldemir José que trabalham em ambientes insalubres, muitas vezes sem água nas torneiras, tendo que usar sanitários danificados, expostos à sujeira. Além disso, nos terminais de ônibus há fios elétricos em evidência, submetendo os funcionários a riscos de incêndio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário