O vereador Waldemir José (PT) foi à tribuna na manhã de hoje rebater as críticas feitas pelo presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Isaac Tayah, que qualificou como “inoportuno” o mandado de segurança ingresso com pedido de liminar pelo parlamentar na última sexta-feira contra a mesa diretora, que se nega a instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a Licitação do Transporte.
A entrega das 61.758 mil assinaturas populares para sensibilizar a investigação sobre o transporte também foram rechaçadas pelos vereadores de situação, como Homero de Miranda Leão (PHS), Marcel Alexandre (PMDB), Leonel Feitoza.
Waldemir disse que o seu direito de fiscalizar o transporte coletivo é legítimo e democrático. “Se o papel do vereador é fiscalizar, estou cumprindo o meu dever conferido por quem me elegeu e pela cidade de Manaus, já que 14 vereadores assinaram a CPI e mais de 61 mil pessoas apoiaram a investigação ao transporte”, ponderou.
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