quinta-feira, 11 de agosto de 2016
sexta-feira, 29 de julho de 2016
Waldemir diz que “falta transparência na destinação dos recursos dos empréstimos adquiridos pela Prefeitura junto ao Bird”
A
Prefeitura de Manaus contraiu empréstimos no valor de mais de R$500 milhões,
sob a justificativa de que seria para pagamentos de obras da Copa de 2014 e
pagamentos de dívidas de gestões anteriores. O empréstimo foi assinado com o
Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) na moeda dólar e
será pago em 24 anos com juros de 3,85% ao ano.
Por conta
disso, o vereador Waldemir José (PT) anunciou nesta segunda-feira (25) que vai
apresentar na Câmara Municipal de Manaus (CMM) Projeto de Lei que consultará a
população, por meio de audiências públicas nas zonas urbanas e ribeirinhas da
cidade, durante o processo de elaboração, de tramitação e de execução de
projetos de leis de autoria do Executivo para captação de recursos contraídos
por empréstimo.
De acordo
com o parlamentar, “a justificativa dada pela Prefeitura não convence porque
acaba de ser
publicado o extrato do contrato, mas sem transparência dos gastos e os extratos de contratos de asfaltamentos de 2015 também foram publicados, tendo como fonte pagadora empréstimos externos. Além disso, o Tribunal de Contas do Estado (TCE/AM) emitiu parecer favorável às contas das Prefeituras anteriores, negando qualquer tipo de dívida herdada pela gestão atual, conforme afirmou o prefeito Artur Neto quando assumiu”.
publicado o extrato do contrato, mas sem transparência dos gastos e os extratos de contratos de asfaltamentos de 2015 também foram publicados, tendo como fonte pagadora empréstimos externos. Além disso, o Tribunal de Contas do Estado (TCE/AM) emitiu parecer favorável às contas das Prefeituras anteriores, negando qualquer tipo de dívida herdada pela gestão atual, conforme afirmou o prefeito Artur Neto quando assumiu”.
Para
esclarecer a história desse empréstimo, Waldemir vai solicitar cópia do
contrato de empréstimo externo e de Garantia firmado entre a Prefeitura,
Governo Federal e BIRD. Ele também vai indicar ao Executivo Municipal que
promova Audiência Pública para debater sobre alocação dos recursos recebidos na
forma de empréstimos, além de indicar ao MPE, ao TCE, ao MP/CONTAS, ao MPF e à
Câmara que promova uma “Força-tarefa” para acompanhar a execução dos recursos
contraídos pela Prefeitura na forma de empréstimos.
WALDEMIR COBRA DO LEGISLATIVO A REALIZAÇÃO DO PLEBISCITO DA ÁGUA
Manaus, 19 de julho de 2016
Após um ano de luta pela realização
do plebiscito entre os eleitores de Manaus, para decidir se os serviços de
distribuição de água e de esgotamento sanitário da cidade devem ser retomados
pela Prefeitura, o vereador Waldemir José (PT) cobrou da Câmara Municipal de
Manaus (CMM), nesta quarta-feira, que houvesse a tramitação da proposta de
consulta popular.
Waldemir recordou que o projeto de
Decreto Legislativo, para realizar a consulta popular, foi protocolizado
ano passado, com 14 assinaturas de vereadores, porém foi derrubado, entes
mesmo, de ser posta em tramitação, ferindo uma tradição democrática da CMM.
O parlamentar justificativa que
o plebiscito se faz necessário porque após 15 anos de experiência com o
setor privado na distribuição de água e tratamento de esgoto, observa-se que
nada mudou.“O que se verifica é que áreas da cidade, como as zonas Norte e
Leste da capital, que há 15 anos tinham problemas com abastecimento de água,
continuam a padecer com a falta de água e tarifas muito caras”, disse Waldemir.
Ele ainda alega que a realização do
plebiscito é importante para que a população, que é a legítima dona do poder
concedente, é quem deve dizer se quer ou não continuar com esse serviço de
forma privatizada e com a atual empresa abastecendo suas residências ou se que
quer que a Prefeitura assuma esse papel.
O projeto de Decreto Legislativo
obteve 14 assinaturas. Os vereadores que assinaram a proposta foram: Dr.
Ewerton Wanderley (PSDB), Ednailson Rozenha (PSDB), Everaldo Farias (PV),
Francisco da Jornada (PDT), Isaac Tayah (PSD), Joãozinho Miranda (PTN), Marcel
Alexandre (PMDB), Mário Frota (PSDB), Pastora Luciana (PP), Plínio
Valério (PSDB), Rosivaldo Cordovil (PTN), Professor Bibiano e Rosi Matos, ambos
do PT, além do autor do projeto vereador Waldemir José.
WALDEMIR JOSÉ PROPÕE AÇÕES PARA CONTER A CRISE DO TRANSPORTE PÚBLICO
O prefeito
de Manaus anunciou na última quinta-feira (14) que não arcará mais com o
adiantamento do subsídio do governo do Estado ao transporte público e o
Sinetram informou que as concessionárias aguardavam esse pagamento antes do dia
20 para poder realizar o adiantamento salarial dos trabalhadores do transporte.
Por conta
disso, o vereador Waldemir José propôs nesta segunda-feira (18),na Câmara
Municipal (CMM), que haja mudança na Lei que criou o subsídio para o transporte
público, no sentido de que as empresas deixem de receber o repasse o governo
quando ocorrer paralisação dos serviços e quando a decisão do dissídio coletivo
não for respeitado pelas empresas.
Ele também
cobrou a tramitação do Projeto de Lei, de sua autoria, que obrigará a liberação
da catraca dos ônibus em caso de greve dos trabalhadores do sistema de
transporte público e cobrou também a efetivação da Lei de Mobilidade Urbana que
obriga o Poder Público e setor privado a fazerem investimento na área.
“O
prefeito prometeu um transporte coletivo com tarifa barata, com frota renovada,
com os terminais de primeiro mundo funcionando, sem atraso nas viagens dos
ônibus, integração temporal ampliada e o retorno da domingueira. Mas nada disso
aconteceu, ao contrário, o sistema de transporte ficou sem o controle do Poder
Executivo, sendo as decisões determinadas pelo Judiciário”, disse Waldemir
José.
quinta-feira, 28 de julho de 2016
WALDEMIR APRESENTA PROJETO DE LEI QUE LIBERARÁ A CATRACA DE ÔNIBUS EM CASOS DE GREVE
Vereador Waldemir José - PT |
Manaus, 12 de julho de 2016
“O
transporte público na gestão de Artur piorou”, disse o vereador Waldemir José
(PT), nessa terça-feira, na Câmara Municipal de Manaus (CMM), durante o debate
sobre o agravamento da crise no sistema de transporte público da cidade. Ele cobrou da CMM a tramitação
de suas propostas de auditoria nos custos da tarifa, de Projeto de Lei da
Catraca Livre em caso de greve, além da efetivação da Lei Federal de Mobilidade
que obriga o Poder Público e setor privados a fazerem investimentos na área.
Para o
parlamentar, congelar o aumento da tarifa, como fez o prefeito, não é suficiente. É preciso que a
Prefeitura faça intervenção nas empresas de transporte “O prefeito faz um
teatro em torno do problema no transporte, mas
na prática não atua para que ele melhore. O povo paga, o prefeito não cobra e
os empresários só aumentam seu lucro. Essa crise só se resolve se a Prefeitura
tomar nas mãos o controle do sistema de transporte”, disse Waldemir José.
Ele
lembrou também que há anos o Poder Público vem incentivando as empresas. Cerca
de R$ 108 milhões foram repassados aos empresários pelo Estado e Município, por
meio de incentivos fiscais, como: redução do ISS e do ICMS, remissão do IPVA e
também, os subsídios mensais em dinheiro.
CATRACA
LIVRE
Protocolado
em 2013 e derrubado no mesmo ano pelos vereadores aliados do prefeito, o
vereador Waldemir José deu entrada novamente, hoje, no Projeto de Lei que
obrigará a liberação da catraca dos ônibus em caso de greve dos trabalhadores
do sistema de transporte público.
Para Waldemir, as greves que ocorrem todos
os anos no sistema do transporte coletivo, muitas vezes com o intuito de
pressionar para que haja aumento da tarifa, afetam milhares de pessoas que
utilizam diariamente os ônibus como meio de transporte. Mesmo quando se mantêm
o percentual de carros circulando, conforme a Lei de Greve estabelece, ainda é evidente o grande
transtorno à população.
“Penso
que toda greve é legítima, porém se os trabalhadores querem punir alguém pelos
prejuízos que estão sofrendo, que puna os empresários, pois são os maiores
causadores da crise no transporte público e quem paga a conta é a população”, afirmou Waldemir José.
Waldemir vai solicitar Audiência Pública para tratar da desativação do Terminal de Integração 1
Manaus, 24 de junho de 2016
Diante
da decisão da Prefeitura de desativar o Terminal de Integração I, da
Constantino Nery, que gerou descontentamento dos vendedores ambulantes que
trabalham nesse terminal, o vereador Waldemir José (PT) esteve nesta
sexta-feira dialogando com os trabalhadores que estão se sentindo prejudicados
pela medida.
Durante
a conversa, vendedores que preferem não se identificar, afirmaram que não houve
nenhum acerto entre a Prefeitura e eles.
Apenas foram comunicados da mudança, sem nenhuma nova proposta de locais para
continuarem trabalhando.
Para
Waldemir José, a falta de diálogo é uma prática comum da gestão do prefeito
Artur Neto (PSDB). “Mais
uma vez a Prefeitura quer realizar mudanças, que podem prejudicar a vida de
muitas famílias, sem dialogar com os envolvidos. Uma decisão como essa, que
deixará vários pais e mães de família sem trabalho, não pode ser tomada sem que
se tenha uma alternativa para as pessoas envolvidas”, questionou o parlamentar.
A fim de evitar maiores
conflitos, Waldemir irá propor à Câmara Municipal de Manaus (CMM), no retorno
do recesso parlamentar, a realização de uma Audiência Pública para debater a
medida tomada pela Prefeitura.
Ele defende também que o
terminal continue onde está, que apenas manutenção seja feita, pois, na opinião
do vereador, ele está localizado numa área central, numa avenida larga e bem
dividida, e a retirado desse terminal só beneficiaria os carros particulares.
Sessão Especial com entrega de placa comemorativa pela passagem dos 60 anos de fundação da Faculdade de Estudos Sociais da Universidade Federal do Amazonas (Fes/Ufam)
Manaus, 24
de junho de 2016
A Câmara
Municipal de Manaus (CMM) realizará nesta segunda-feira (27), às 9h00, uma
Sessão Especial com entrega de placa comemorativa pela passagem dos 60 anos de
fundação da Faculdade de Estudos Sociais da Universidade Federal do Amazonas
(Fes/Ufam). A homenagem é de autoria do vereador Waldemir José (PT).
Criada
pela Lei Estadual N. 108, a Fes, que teve sua origem na extinta Faculdade de
Ciências Econômicas, foi criada no dia 23 de dezembro de 1955 pelo então
governador do Amazonas, Plínio Ramos Coelho e pelo então secretário de Estado
de Interior e Justiça, Arthur Virgílio Filho. Em 1962, com a Lei Federal 4.069,
a faculdade de Ciências Econômicas foi incorporada à Universidade Federal do
Amazonas, iniciando em 1965 o curso de Ciências Contábeis e em 1966 o curso de
Administração.
Com cerca
de dois mil alunos, a Fes possui 77 professores, onde mais de 50% possui
titulação mínima de doutor. No curso de Administração, a faculdade possui a
segunda turma de Doutorado Interinstitucional (Dinter) em funcionamento, fruto
da parceria da Ufam e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Para o
autor da homenagem, a “Fes vem contribuindo para o desenvolvimento econômico e
social do Amazonas, pois forma profissionais capacitados em áreas essenciais
para efetivar esse avanço”, disse Waldemir José.
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Quem sou eu
- Waldemir José PT
- Manaus, Amazonas, Brazil
- Waldemir José atua em movimentos populares, característica iniciada desde que era Agente Pastoral da Igreja Católica em Petrópolis. Foi presidente do DCE (Diretório Central dos Estudantes). Além disso,também foi um dos fundadores do cursinho Pré-Vestibular “Alternativo” de Petrópolis, projeto que hoje se transformou na ONG "Alternativo Vicente Ferreira da Silva”, onde se tornou sócio-fundador. No fórum do Orçamento Participativo de Manaus Waldemir atuou como coordenador, o que lhe proporcionou um grande conhecimento técnico no que diz respeito ao trato com o orçamento público. Waldemir José também foi assessor do Movimento Popular de Luta pela Drenagem do Igarapé da Cachoeirinha. Além desses elos com as comunidades, Waldemir José também apresenta ações incisivas na linha das atividades político-partidária. Vive diariamente a dinâmica partidária do PT, tendo concorrido em dois pleitos para deputado estadual e em um para vereador e foi presidente do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores. Em 2009 foi vereador,ocupando a vaga deixada por Marcelo Ramos, fez a diferença no parlamento Municipal, elevando o nível da política na Camara Munucipal de Manaus.